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Preço médio da gasolina atinge recorde nos postos em abril

Nos últimos 12 meses, a alta do combustível chegou a 30,69%, segundo pesquisa da empresa de cartões ValeCard

Economia|Do R7

Preço médio chegou a R$ 7,498 na primeira quinzena de abril, subindo 2,88%
Preço médio chegou a R$ 7,498 na primeira quinzena de abril, subindo 2,88% Preço médio chegou a R$ 7,498 na primeira quinzena de abril, subindo 2,88%

O preço médio da gasolina no Brasil atingiu o recorde de R$ 7,498 na primeira quinzena de abril, subindo 2,88% ante o fechamento de março. A informação é do levantamento da ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.

Segundo a pesquisa, apenas a Bahia registrou queda no valor do combustível, de 2,03%, a R$ 7,424. Já o Piauí apresentou a maior alta entre os estados, de 5,03%, para R$ 8,190.

Nos últimos 12 meses, a alta da gasolina marcou 30,69%, segundo pesquisa da ValeCard, que monitora os preços através das transações realizadas com seu cartão de abastecimento em cerca de 25 mil estabelecimentos.

Diesel

Já o preço médio do litro do diesel comum no Brasil aumentou 3,96% na primeira quinzena de abril, a R$ 6,864, em relação a março, ainda refletindo um forte reajuste da Petrobras no início de março, segundo o IPTL (Índice de Preços Ticket Log).

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Já o diesel tipo S-10 subiu 3,62% e fechou a R$ 6,984, no mesmo período, segundo levantamento realizado com base nos abastecimentos em 21 mil postos credenciados da Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil.

O diesel registrou alta nos postos de todas as regiões do país. O Sul teve o maior aumento do tipo comum, de 5,40%, no valor de R$ 6,484, enquanto o Nordeste apresentou o maior avanço do S-10, de 4,32%, a R$ 7,054.

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Um recuo no valor dos dois tipos de diesel foi modesto e se limitou ao estado da Bahia, que registrou redução de 0,13% no preço do tipo comum, para R$ 6,750, e ao Amazonas, que apresentou baixa de 0,10% no valor do tipo S-10, a R$ 6,672.

A Bahia conta com uma refinaria privada após a conclusão da venda da unidade no estado pela Petrobras, no ano passado. Dessa forma, o combustível não sofreu impacto direto do reajuste da estatal em março.

Com Reuters

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