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Preço para construir casa própria sobe para R$ 968 por metro quadrado

Custo dos materiais e da mão de obra subiram para R$ 518,13 e R$ 450,57, respectivamente

Economia|Do R7

A região Nordeste, com 1,08%, ficou com a maior variação regional no primeiro mês do ano
A região Nordeste, com 1,08%, ficou com a maior variação regional no primeiro mês do ano A região Nordeste, com 1,08%, ficou com a maior variação regional no primeiro mês do ano

O preço para construir a casa própria subiu em janeiro deste ano, de acordo com o Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal.

Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira (5), a alta no mês passado foi de 0,55%, ficando 0,49 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2015 (0,06%). Nos últimos 12 meses a taxa ficou em 5,86%, resultado acima dos 5,50% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2015 o índice foi 0,21%.

Com isso, o custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou em R$ 963,39, em janeiro subiu para R$ 968,70, sendo R$ 518,13 relativos aos materiais e R$ 450,57 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,40%, aumentando 0,29 pontos percentuais em relação ao mês de dezembro de 2015 (0,11%). O valor da mão de obra ficou 0,72% mais elevado em janeiro, enquanto havia se mostrado estável no mês anterior. Os acumulados em 12 meses ficaram em 3,99% (materiais) e 8,08% (mão de obra), respectivamente.

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Região Nordeste registra maior variação mensal

A região Nordeste, com 1,08%, ficou com a maior variação regional no primeiro mês do ano. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,54% (Norte), 0,28% (Sudeste), 0,19% (Sul), e 0,59% (Centro-Oeste).

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Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.000,59 (Norte); R$ 899,55 (Nordeste); R$ 1.004,39 (Sudeste); R$ 1.001,65 (Sul) e R$ 981,50 (Centro-Oeste).

Em função da pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Piauí foi o Estado que apresentou a maior variação mensal: 4,62%.

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