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Privatização da Eletrobras deve movimentar R$ 30,6 bilhões; preço das ações será de R$ 44

Precificação que resultará na aguardada venda da companhia de energia elétrica está prevista para ocorrer no dia 9 de junho

Economia|

Participação do governo na Eletrobras deve cair de 72% para 45%
Participação do governo na Eletrobras deve cair de 72% para 45% Participação do governo na Eletrobras deve cair de 72% para 45%

A oferta de ações da Eletrobras, que resultará na aguardada privatização da companhia de energia elétrica, envolverá montante de R$ 30,6 bilhões, de acordo com a expectativa protocolada nesta sexta-feira (27) na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

O preço estabelecido como referência para a oferta para as ações da companhia é de R$ 44, conforme o fechamento do mercado financeiro desta quinta-feira (26). Segundo o prospecto, a precificação está prevista para ocorrer no dia 9 de junho.

A oferta poderá ser acrescida em 15%, por meio de lote suplementar, em relação à oferta global, o que corresponde a um acréscimo de 104.621.528 ações. O roadshow, apresentação aos investidores, começa oficialmente hoje, assim como o processo de coleta de preços.

O esforço de distribuição da oferta é global, ou seja, para investidores brasileiros e estrangeiros, sendo uma fatia inicial de 627.675.340 novas ações primárias, que correspondem a recursos que irão para o caixa da empresa, e secundária de 69.801.516 ações do acionista controlador, a União.

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A ideia é que ao final do processo a fatia do governo caia de 72% do capital votante para 45%, conforme as expectativas. Somente a fatia primária será ofertada no formato de ADR (American Depositary Receipts) para atender os investidores estrangeiros.

Os acionistas terão direito de subscrição e poderá haver realocação entre a oferta local e a externa, para atender à demanda. A oferta da Eletrobras tem como coordenadores líderes o BTG Pactual, o Bank of America, Itaú BBA, Goldman Sachs e XP Investimentos.

Participam ainda do sindicato, mas não como líderes, o Bradesco BBI, Caixa Econômica Federal, Citi, Credit Suisse, JPMorgan, Morgan Stanley e Safra.

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