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Temer terá reunião com ministros e cobrará empenho das bancadas sobre Previdência

Governo não quer abrir mão de nada que está em relatório para votação

Economia|

Michel Temer não abre mão de reformas
Michel Temer não abre mão de reformas Michel Temer não abre mão de reformas

O presidente Michel Temer convocou alguns ministros para uma reunião, às 16h30 desta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto. Temer quer "empenho máximo" dos ministros e líderes no convencimento às suas respectivas bancadas para aprovar os textos das reformas da previdência e trabalhista.

Segundo fontes do Planalto, a previsão é que participem os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha; Justiça, Osmar Serraglio; Defesa, Raul Jungmann; Ministério das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; Agricultura, Blairo Maggi; Educação, Mendonça Filho; Cultura, Roberto Freire; Trabalho, Ronaldo Nogueira; Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra; Saúde, Ricardo Barros; Indústria e Comércio, Marcos Pereira; Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab; Meio Ambiente, Sarney Filho; Esportes, Leonardo Picciani; Turismo, Marx Beltrão; Integração, Helder Barbalho e das Cidades, Bruno Araújo.

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No domingo, em uma reunião no Palácio do Jaburu, Temer avisou a ministros e líderes do governo que não há mais espaço para ceder a pedidos de categorias que insistem em ter seus benefícios mantidos na reforma da Previdência. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que estava em Washington para reunião do FMI (Fundo Monetário Internacional), participou do encontro e reiterou que "há uma enorme expectativa" com a aprovação do texto.

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Ao final do encontro, Temer avisou aos aliados que não haverá novas mudanças nos textos das reformas trabalhista e previdenciária. "Não há espaço para concessão", avisou o líder do governo, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). "O relatório do relator é que vai vingar", emendou o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco.

A reforma trabalhista deve ser votada na terça-feira (25) na comissão especial e ir para o plenário no dia seguinte. Não está descartada a possibilidade de o governo pedir que os partidos da base aliada fechem questão para garantir os 308 votos na reforma da Previdência.

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