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Brasileiras estão entre cinco vencedores de concurso de inovação da Universidade de Harvard 

Os projetos foram selecionados entre 80 iniciativas inscritas por jovens do mundo todo 

Educação|Do R7

Vencedores irão apresentar projetos na universidade dos Estados Unidos em uma conferência no próximo mês de novembro
Vencedores irão apresentar projetos na universidade dos Estados Unidos em uma conferência no próximo mês de novembro Vencedores irão apresentar projetos na universidade dos Estados Unidos em uma conferência no próximo mês de novembro

As estudantes brasileiras Georgia Sampaio, moradora de Feira de Santana (BA), e Raissa Muller, de Novo Hamburgo (RS), estão entre os cinco vencedores da primeira edição do concurso internacional de empreendedorismo Village to Raise a Child (Vila para engrandecer/formar uma criança, em tradução livre).

A competição é organizada por ex-alunos e professores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, membros do programa de inovação social da instituição. Além das brasileiras, também vencerem estudantes do Nepal, Filipinas e Sri Lanka.

Os projetos de inovação ganhadores foram selecionados entre 80 iniciativas inscritas por jovens do mundo todo. Os vencedores foram convidados para apresentar seus trabalhos na universidade dos Estados Unidos em uma conferência no próximo mês de novembro.

Segundo os organizadores, a intenção da competição é mostrar que ao dar aos jovens ferramentas para lidar com problemas de maneira criativa é possível emponderar não apenas os autores das ideias, mas as comunidades onde eles vivem.

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— Acreditamos que todas as ideias e todos os estudantes têm potencial para crescer e ter sucesso, independentemente de onde essas ideias e estudantes vêm, escreve a organização no site de divulgação do concurso. 

Projetos inovadores

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Georgia, de 19 anos, concluinte do ensino médio em 2013 e atuante como voluntária de uma Ong desde os 15 anos, irá apresentar em Harvard o seu projeto vencedor sobre a criação de um método menos agressivo e economicamente mais viável para tratar a endometriose, doença que afeta as mulheres.

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Já Raissa, de 19 anos estudante de curso técnico de química no Rio Grande do Sul, irá apresentar nos Estados Unidos uma espoja que criou para repelir água e absorver óleo. A espoja muito possivelmente será útil em acidentes de vazamento de óleo no mar. A jovem garante que, para ela, pesquisar não é só resolver um problema, mas sim tentar criar o que antes era considerado impossível.

Os estudantes vencedores estão participando de uma ação na internet para arrecadar fundos que viabilizem o melhor desenvolvimento de seus projetos. Para saber mais sobre o projeto e como colaborar, acesse ao site

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