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Conjunto residencial dentro da USP tem quatro registros de violência contra mulher por ano 

Projeto SOS Mulher registra, em media, sete ocorrências envolvendo alunas 

Educação|Do R7

SOS Mulher visa atender alunas moradoras em situação de qualquer tipo de violência, e tem média de atendimento anual de sete casos
SOS Mulher visa atender alunas moradoras em situação de qualquer tipo de violência, e tem média de atendimento anual de sete casos SOS Mulher visa atender alunas moradoras em situação de qualquer tipo de violência, e tem média de atendimento anual de sete casos

A SAS (Superintendência de Assistência Social) da USP (Universidade de São Paulo), responsável pelas moradias estudantis da universidade, recebe quatro denúncias de violência cometida contra alunas moradoras do Crusp (Conjunto Residencial da USP) por ano. Em 12 anos, 49 estudantes mulheres já registraram queixas de agressão.

De maneira geral, as denúncias são feitas por meio o projeto SOS Mulher, criado em 2000 para dar assistências às moradoras do Crusp. As informações são do Jornal O Estado de S. Paulo.

Por meio de assessoria de imprensa, a reitoria da universidade respondeu ao R7 que o SOS Mulher “visa atender alunas moradoras em situação de qualquer tipo de violência, e tem média de atendimento anual de sete casos, porém, ressalte-se que os casos registrados envolvem qualquer tipo de violência contra a mulher e não somente estupro”.

Segundo a mensagem encaminha via correio eletrônico, “com referência a denúncias de estupro, particularmente, desde 2011, foram registrados dois casos, porém, de não moradoras do CRUSP, mas alunas da USP”.

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Os dados se contrastam com as recentes e diversas denúncias de casos de abusos sexuais sofridos por estudantes de FMUSP (Faculdade de Medicina da USP) por funcionários e colegas de estudos dentro da própria instituição.

Segundo a universidade, as vítimas procuram o projeto SOS Mulher são orientadas a ir até a delegacia e registrar um Boletim de Ocorrência. 

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“Assistentes Sociais e Psicóloga as acompanham até a Delegacia da Mulher, e Hospital, além de oferecer suporte psicológico, médico e financeiro (se for o caso) para proteção e recuperação da vítima”, diz nota.

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