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Em dia chuvoso, 21 mil pessoas participam da 2ª fase da Fuvest

Primeiro dia da segunda etapa tem prova de redação e português

Educação|

Segunda fase terá três dias de provas
Segunda fase terá três dias de provas Segunda fase terá três dias de provas

O primeiro dia da segunda etapa da Fuvest começou com chuva e expectativa entre os candidatos. Ao todo, 21,7 mil pessoas estão inscritas para prestar o exame - que começou neste domingo, 7, com a prova de português e a redação. A Fuvest é a principal porta de entrada para a Universidade de São Paulo (USP), que ainda seleciona 25% dos novos alunos pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Os portões para a entrada dos candidatos foram fechados às 13 horas. Os participantes poderão deixar os locais de prova a partir das 15 horas, podendo permanecer até as 17 horas.

Na Escola Politécnica da USP, centenas de pessoas participam da prova. Dentre elas, estava o vestibulando Bruno Ferrari, de 19 anos, que, há seis meses, deixou o curso de Medicina em uma universidade privada para tentar neste ano uma vaga em Engenharia de Produção na USP. "Estudei em casa. Todo dia, acordava e começa a estudar. Mas hoje só peguei uns resumos e só. Acordei cedo para tentar descansar a mente", conta ele, que fez aulas particulares para se preparar para a redação.

Dos candidatos, 19 mil estão aptos a concorrer a 8,4 mil vagas na Universidade de São Paulo (USP), enquanto 2 mil são treineiros. A prova é aplicada em 35 locais no Estado de São Paulo.

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O tema da redação ainda não foi divulgado. Segundo a Fuvest, o caderno de questões deste domingo será publicado no site da instituição às 19 horas. Em 2017, os alunos tiveram de escrever a partir do enunciado "O homem pode sair da menoridade", que envolvia um conceito do filósofo alemão Immanuel Kant.

Professor da rede básica e de um curso pré-vestibular, Andres Navarro, de 31 anos, fez a Fuvest pela terceira vez, sendo a de hoje a primeira em 15 anos. Acompanhado de alguns dos seus alunos no local de prova, ele disse ter revisado principalmente conteúdos que não caíram na primeira fase do exame. "Mas é sempre uma surpresa, não dá para ter 100% de certeza", comenta.

Já o estudante Gabriel Sanchez, de 16 anos, estava tranquilo para prestar o exame. Por ser treineiro, passar para a segunda fase foi encarado por ele como um sinal de que está no caminho certo para ser aprovado em 2019. "Estou confiante. Ver o nome na lista da segunda fase já deu uma felicidade", comemora.

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