A candidata do Enem (Exame
Nacional do Ensino Médio) Sofia Azevedo Macedo foi pega em flagrante com um ponto eletrônico durante a realização da prova no domingo (6), em Minas Gerais. O caso foi divulgado pela imprensa e a jovem começou a receber diversas críticas em suas fotos do Facebook
Reprodução/ Facebook
A garota estava recebendo as respostas corretas da
avaliação por meio do ponto. Segundo a PF (Polícia Federal), a quadrilha, encabeçada por Rodrigo Ferreira Viana, ex-estudante de Medicina, cobrava de R$ 150 mil a R$ 180 mil para cada candidato, dependendo da universidade que quisesse ingressar
Reprodução/ Facebook
Segundo informações da PF, a tosse era o código para mostrar se entendeu ou não qual a resposta correta. Os candidatos deveriam tossir uma vez para mostrar que tinha entendido ou duas caso não tivessem compreendido
Reprodução/ Facebook
O caso foi descoberto pela PF
por meio da Operação Embuste, cujo objetivo é desarticular organização criminosa
especializada em fraudar grandes processos seletivos, como o Enem
Reprodução/ Facebook
A PF combateu as fraudes em diversos Estados, com auxílio do MPF (Ministério Público Federal) e do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aloísio Teixeira). Além da Operação Embuste, que cumpriu 28 mandados judiciais, houve também a Operação Jogo Limpo, que atuou em sete Estados
Reprodução/ Facebook
Nos comentários das fotos, os usuários da rede postaram memes e textos indignados sobre a fraude. Um dos temas bastante frequente é o valor supostamente pago para conseguir as respostas da prova
Reprodução/ Facebook
O pai de Sofia Macedo, Otacílio Macedo, disse ao R7 que contratou os serviços da quadrilha sozinho e
que a filha só soube que teria acesso ao gabarito no dia do teste.
Leia aqui a reportagem completa