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Há 10 anos, A CI Intercâmbio e Viagem criou um tipo de
programa que mistura intercâmbio com trabalho voluntário. Tudo começou quando a
operadora notou que, nos países que recebiam estudantes de intercâmbio, sempre
haviam ONGs locais necessitando de algum tipo de ajuda
Divulgação CI - Intercâmbio e Viagem
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Então, uma das escolas — que recebia alunos do mundo inteiro — criou um programa em que os intercambistas faziam jornada dupla, segundo Eduardo Frigo, gerente de produtos da CI.
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Essa escola começou a mandar os nossos estudantes para ajudar nessas ONGs depois
que a aula acabava, na parte da tarde. E isso criou um novo programa
Fernando Tucori, do R7
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A aceitação desse novo programa foi formidável e, por isso,
novas turmas foram criadas.
— Em uma semana, eram duas. Na outra semana, já eram quatro
escolas participando e hoje a gente trabalha com mais de 120 projetos na
África do Sul, e também em países da Ásia e no Peru
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O programa de intercâmbio com trabalho voluntário é
totalmente diferente de um programa de intercâmbio comum. A primeira
diferença está nos destinos.
— Não existe intercâmbio no Sri Lanka, no Vietnã, na
Tailândia e no Nepal, mas existe programa de trabalho voluntário lá. Também não
existe em Moçambique, na
Tanzânia, mas existe para trabalho voluntário. E nos países
em que existe programa de intercâmbio, existe a opção de fazer as duas coisas:
intercâmbio e trabalho voluntário
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Outra diferença está no custo: o programa de intercâmbio com
trabalho voluntário, segundo Frigo, custa cerca de 30% menos.
— Isso acontece porque, quando a gente está falando de um curso de idiomas, por
exemplo, o aluno está arcando com despesa de material didático, dos professores
e da estrutura da escola
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Frigo costuma brincar e dizer que o programa de intercâmbio
de trabalho voluntário é de graça, mas por quê?
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Porque se o aluno for fazer um trabalho voluntário na cidade onde mora, ele vai
fazer de graça. Se ele quiser fazer trabalho voluntário lá fora, ele vai pagar
apenas a alimentação e a acomodação
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São 120 projetos de "volunturismo" em
localidades diferentes. Na América do Sul, a CI trabalha apenas com o Peru
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Na África, dá para fazer volunturismo na Namíbia,
África do Sul, Malawi, Tanzânia, Suazilândia, Zimbábue e Moçambique
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Na Ásia, dá para fazer volunturismo na Índia, no Nepal, na
Tailândia, no Sri Lanka e no Vietnã
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A Ci divide o “volunturismo” em quatro categorias. A
primeira delas é a dos programas ambientais. Estes são basicamente programas
com animais e de fazendas orgânicas. Neles, o voluntário ajuda animais que são
ameaçados por caça: leões, elefantes ou rinocerontes, por exemplo.
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Tem programa que inclui cuidar de filhotes órfãos de rinocerontes cujas mães
foram mortas por caçadores. Eles são resgatados da selva, levados para um
santuário e, depois, reintroduzidos na selva
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Na área social, ficam os três outros projetos.
— Os projetos sociais geralmente são com crianças - orfanatos, crianças que foram tiradas das famílias por causa de abuso de drogas
ou álcool e idosos. Também existem os projetos esportivos, que visam a
reintegração do jovem na sociedade por meio do esporte. Existem também os
projetos na área da saúde, que são em hospitais ou centros de recuperação
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Existem programas de estágio das mais diferentes durações,
mas o tempo mínimo exigido é de uma semana.
— O bacana do turismo voluntário
é que uma viagem de impacto. Normalmente, as pessoas fazem em quatro semanas,
mas existem programas de até uma semana
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