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Aécio e Dilma trocam farpas ao falarem sobre corrupção

Segundo bloco foi marcado por discussões sobre transparência entre presidenciáveis

Eleições 2014|Do R7

O segundo bloco do debate entre os presidenciáveis, ocorrido nesta segunda-feira (1º), foi marcado pelas discussões sobre transparência e tolerância. Com perguntas feitas por jornalistas, um candidato respondia à questão e outro comentava.

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) trocaram farpas em comentário e resposta sobre corrupção partidária. Após ser questionado sobre os escândalos de corrupção envolvendo o PSDB, Aécio nega que o partido seja conivente com desvios e afirma que, se eleito, a partir de janeiro do ano que vem, o País vai entrar em um novo ciclo. 

— O Brasil vai viver um novo ciclo em que as denúncias vão ser superadas

Em comentário à reposta do tucano, a petista destacou as ações do governo dela e de Lula para combater atos de corrupção. A presidente também destacou a atuação e o desenvolvimento da Polícia Federal nos últimos anos. 

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Além de perguntas sobre corrupção, os jornalistas também questionaram os candidatos sobre transparência. Marina Silva (PSB) teve que responder uma questão sobre as palestras que realizou e a confiabilidade que envolve as empresas que a contrataram. A candidata explicou que não vê problema nessa realção uma vez que se trata de algo que ela realizou de forma honesta como cidadã

— Como parlamentar nunca cobrei por palestra (...). Se as empresas quiserem revelar, quanto a mim não há problema.

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Dilma, escolhida para comentar a resposta, retrucou.

— Acho que a questão da governabilidade implica em transparência.

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Assuntos como a regularizalão das drogas, aprovação do aborto, violência doméstica e situação econômica do País também foram debatidos. 

Luciana Genro declarou que PT, PSDB e Marina defendem os "interesses do capital" e que a "presidente Dilma aumentou a taxa de juros no Brasil nove vezes". Segundo ela, ao fazer isso, governo aumenta os valores que os banqueiros recebem. 

Dilma voltou a falar que a situação do Brasil não é ruim e defendeu seu governo econômico. 

— Não estamos em recessão. 

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