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Candidatos encerram debate com discurso sobre "mudanças" e "novo Brasil"

Segundo debate entre presidenciáveis ocorreu na tarde desta segunda-feira

Eleições 2014|Do R7

O segundo debate entre os presidenciáveis, ocorrido no SBT nesta segunda-feira (1º), terminou com as considerações finais. Cada candidato teve um minuto para concluir sua participação no debate. O primeiro a falar, definido por sorteio, foi Eduardo Jorge. O político destacou o pouco tempo que possuí de televisão e disse que irá, todos os dias após seu programa na TV, estar disponível na internet para debater com seus eleitores. 

— Quero ter oportunidade de discutir as criticas e as nossas ideias. 

Marina Silva, segunda a falar no último bloco, destacou sua persistência e voltou a defender uma "nova política".

— Eu tenho dito que quem vai ganhar não são as velhas estruturas. Será uma nova postura, de debater as ideias e não ficar apenas fazendo o embate político (...). Tenho dito que não sou pessimista e nem otimista, sou persistente e aprendi essa persistência com a população brasileira. Quero ser presidente do Brasil para que você volte a acreditar na política.

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Visivelmente exaltado e com tom de voz alterado, Levy Fidelix falou sobre a necessidade de mudar. 

Candidatos à Presidência participaram de segundo debate, promovido pelo SBT
Candidatos à Presidência participaram de segundo debate, promovido pelo SBT Candidatos à Presidência participaram de segundo debate, promovido pelo SBT

— Os movimentos sociais de junho do ano passado demonstram insatisfação do povo, temos uma nova chance de resgatar o que o povo quer. Queremos mudanças. Quero ser a consciência cívica. Ou mudar, ou mudar e vamos para a próxima oportunidade. 

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A presidente Dilma Rousseff admite que não está totalmente satisfeita com o País e diz que preparou o Brasil para um novo ciclo. 

— Mais do que ninguém acho que podemos fazer mais. Preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento para sermos cada vez mais um País de classe média. 

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Aécio Neves também destaca a vontade de mudança e diz que o atual governo fracassou e irá entregar o País pior do que estava há quatro anos. 

— Sou candidato à presidência para iniciar um novo tempo no Brasil.

Já Luciana Genro pediu uma "oportunidade para a esquerda coerente".

— As lutas do nosso povo e da juventude tem mostrado que todos querem mais direitos. Peço que você dê uma oportunidade para uma esquerda coerente. Jogar o voto fora é votar em um candidato que pode ganhar e que vai te decepcionar. O lado do Psol é o lado do povo.

Everaldo Pereira, último a falar no segundo debate, resumiu suas propostas de governo. 

— Minha irmã, meu irmão brasileiro, reafirmo com clareza, honestidade, que eu defendo a vida do ser humano desde sua concepção. Sou contra o aborto, sou contra a legalização das drogas, sou a favor da família como está na constituição. Sou a favor da redução da maioridade penal, sou a favor da liberdade de imprensa sem marco regulatório, deus abençoe você, a sua família, o nosso querido Brasil.

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