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O primeiro debate na televisão entre os candidatos à Presidência da República concentrou atenções nos três principais nomes ao Palácio do Planalto: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB)
Eduardo Enomoto/26.08.2014/R7Eduardo Enomoto/26.08.2014/R7
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Substituta de Eduardo Campos na disputa à Presidência,
Marina Silva cumprimenta Dilma Rousseff antes do início da discussão
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Antes do início do debate, realizado na TV Bandeirantes em São Paulo (SP), a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, cumprimenta o tucano Aécio Neves, nome do PSDB para a disputa da Presidência
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Representantes de PT e PSDB, respectivamente, Dilma e Aécio dominaram boa parte do debate presidencial
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Terceiro colocado na pesquisa Ibope de intenção de voto, Aécio Neves disse que "é
uma leviandade a forma como a Petrobras vem sendo administrada" porque "a PF diz que há
uma organização criminosa agindo por trás da empresa"
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Destaque do primeiro bloco do debate, Marina Silva deu explicações sobre como vai governar o Brasil com sua "nova política"
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Marina disse que "reconhece que tem pessoas boas em
todos os partidos. O problema é que essas pessoas estão no banco de reservas, e
as pessoas que foram às ruas em junho de 2013 vão escalar uma nova
seleção"
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Luciana Genro, nome do PSOL para disputar a Presidência da República, focou o discurso na defesa do aborto e nos direitos dos homossexuais
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O candidato do PSC, Everaldo Pereira, disse ser favorável à livre concorrência e ao incentivo das ações da iniciativa privada
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O candidato do PT ao governo de São Paulo, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, compareceu ao primeiro debate de presidenciáveis na televisão
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Marina Silva também frisou, mais uma vez, que vai “combater a velha polarização que nos últimos 20 anos se constituiu num atraso para o País” — um recado para o PT e para o PSDB
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Os chamados candidatos nanicos, como Levy Fidelix (PRTB), não tinham nada a perder e partiram para cima dos favoritos
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Antes de questionar Marina Silva, por exemplo, Fidelix disse: "Me
restará bombardear a dona Marina. Com o devido respeito, claro"
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Em intervalo do debate, representantes do PSDB — como o vice de Aécio, Aloysio Nunes, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin — se reúnem para discutir as ações no programa de televisão
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Dilma tratou bastante de temas econômicos. A presidente disse, por exemplo, que "[durante o governo FHC], o Brasil botava a conta para o trabalhador pagar. Desempregava, arrochava salários e aumentava tarifas. Nos recusamos a fazer isso"
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Dilma afirmou que seu governo manteve "o nível de emprego e criamos 5 milhões de empregos quando o mundo inteiro desempregava. Mantivemos a inflação sob controle"
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O ministro-chefe da Casa Civil, Aloisio Mercadante, e o presidente do PT, Rui Falcão, estiveram nos estúdios para acompanhar o debate de candidatos à Presidência
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Antes do início do debate, Dilma cumprimentou o candidato Levy Fidelix
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Everaldo Pereira (PSC) enfatizou ser contra o aborto, legalização das drogas e casamento de pessoas de mesmo sexo
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Luciana Genro é favorável à liberação das drogas, defende o aborto e suspender o pagamento da dívida pública
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Dilma Rousseff se prepara para voltar ao ar em um dos intervalos do programa. Ela disse que "o governo do PSDB quebrou o Brasil três vezes. Foi ao FMI, propôs aumento de tarifa e propôs que não se desse aumento de salários. Nós geramos, no meu governo, mais empregos do que vocês geraram em oito anos. Os números não podem ser enganosos. O fato é que o governo do FHC cortou salário e deu tarifaços"
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Com discurso apaziguador, Marina disse que "a polarização PT-PSDB já deu o que tinha que dar"
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Defensor do aborto, Eduardo Jorge (PV) disse que "as mulheres procuram clínicas clandestinas" para fazer o procedimento. Ele questionou: "Será que o Brasil vai fazer com o aborto como fez com a abolição, quando foi o último candidato a acabar com a escravidão?"
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Em sua declaração final do debate, Aécio Neves, candidato do PSDB, anunciou que, se eleito, seu ministro da Fazenda será o ex-presidente do Banco Central (1999 a 2002) Armínio Fraga. Leia mais
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O candidato à reeleição ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), cumprimenta colegas antes do início do debate presidencial
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Levy Fidelix (PRTB) tentou encurralar Marina Silva (PSB) perguntando sobre o agronegócio, mas se enrolou na pergunta e depois comentou: "No
campo da agropecuária, a senhora tem muita coisa contra essa produção. Esse setor
que tem muito a ver com nosso País"
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Os três principais concorrentes ao Palácio do Planalto — Dilma, Marina e Campos — adotaram tom de cordialidade antes das ríspidas respostas durante o debate presidencial
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Falando sobre geração de energia elétrica, Dilma alfinetou o
antecessor de Lula, Fernando Henrique Cardoso (FHC): "A última vez que não
houve planejamento no abastecimento de energia elétrica, a gente teve um
racionamento de proporções gigantescas". Leia mais
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Assessores observam a presidente Dilma Rousseff antes do começo do debate
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Em fala direta a Dilma, Aécio disparou contra o governo do PT: "No seu governo, [...] por um conjunto de ações desconexas, houve uma quebra na confiança [...]. O governo do PT surfou e se valeu muito do que foi feito no governo FHC"
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Dilma, porém, rebateu a altura: "O governo do PSDB quebrou o Brasil três vezes. Foi ao FMI, propôs aumento de tarifa e propôs que não se desse aumento de salários. Nós geramos, no meu governo, mais empregos do que vocês geraram em oito anos. Os números não podem ser enganosos. O fato é que o governo do FHC cortou salário e deu tarifaços"
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Assessores e Dilma cumprimentam rivais das urnas antes do debate
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O empresário João Dória Jr. também esteve nos estúdios da TV Bandeirantes
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Dilma destacou programas sociais como o Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família, além de perguntar ao trabalhador brasileiro, a exemplo do que fez Aécio, se hoje não há mais empregos e mais “comida na mesa do trabalhador” do que havia antigamente. Leia mais
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Dilma cumprimenta Fernando Mitre, diretor de jornalismo da TV
Bandeirantes, antes de o debate começar
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Curiosamente, Levy Fidelix (PRTB) sequer citou seu principal projeto: o aerotrem
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Crítico ferrenho da política econômica do governo atual, Aécio Neves disse que "o sonho do brasileiro é morar na propaganda do PT"
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O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) também esteve nos estúdios para acompanhar o debate. Ele foi conferir de perto o desempenho de sua candidata, Luciana Genro
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