Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Eleitores de 14 Estados votam hoje para governador. Saiba quem são os candidatos

Votação deste domingo (26) encerra a maior eleição que o País já realizou

Eleições 2014|Do R7

Publicidade
Neste domingo (26), além do segundo turno presidencial, eleitores de 13 Estados e do Distrito Federal também vão às urnas para escolher o próximo governador. Nas imagens a seguir, conheça cada um dos candidatos
Rio Grande do Sul   Os gaúchos deram nas urnas uma das principais surpresas do primeiro turno: José Ivo Sartori (esq.), do PMDB, saiu do terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto e fechou a votação de 5 de outubro na liderança, com 2.487.889 votos (40,40%).   Agora, o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Caxias do Sul é o favorito, de acordo com as pesquisas, para derrotar o atual governador Tarso Genro (PT), que no primeiro turno conquistou 2.005.743 votos (32,57%). Antes de se tornar governador, Genro foi por duas vezes prefeito de Porto Alegre e chegou ao governo Lula em 2004, como ministro da Educação. Foi também  ministro das Relações Institucionais entre 2006 e 2007, antes de assumir como ministro da Justiça
Montagem Pezão Crivella debate band
Mato Grosso do Sul     O senador Delcídio Amaral (dir.), do PT, tenta neste domingo (26) cumprir o objetivo de se tornar governador de seu Estado, após tentativa frustrada em 2006.   No primeiro turno, o senador (eleito duas vezes em 2002 e 2010) ficou em primeiro lugar com 567.331 votos (42,92%).   Mas, no segundo turno, o favoritismo mudou de lado. Segundo as últimas pesquisas de intenção de voto, quem aparece com mais chances agora é o deputado federal Reinaldo Azambuja, do PSDB, que obteve 516.744 votos (39,09%).   No Mato Grosso do Sul, a disputa está acirrada e repete a polarização vista no cenário presidencial
Goiás   Dois ex-governadores de Goiás disputam no segundo turno quem irá comandar o Estado pelos próximos quatro anos.   O favorito é o atual governador Marconi Perillo (dir.), do PSDB, que obteve 1.451.330 votos (45,86%). O tucano já foi deputado, senador e governador pelo Estado de Goiás por três mandatos, eleito em 1998, 2002 e 2010.   Para se sagrar vencedor, Perillo terá que derrotar Iris Rezende, do PMDB, que conseguiu 898.645 votos no primeiro turno (28,40%).   Rezende começou a carreira política como vereador e prefeito por Goiânia, e também foi senador e governador em Goiás (1983-1986 e 1991-1994). Além disso, foi ministro por duas vezes: durante o governo José Sarney, como ministro da Agricultura, e durante o governo FHC, como ministro da Justiça
A campanha do segundo turno entre Rollemberg e Frejat é considerada mais acirrada. No campo das propostas, o debate ficou voltado principalmente para a área do transporte público, depois que Frejat apresentou a proposta de colocar todas as passagens de ônibus ao custo de R$ 1 a partir do primeiro dia de 2015, se vencer as eleições. A "tarifa Frejat", que seria financiada com dinheiro do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) movimentou as discussões políticas
Eunício Oliveira e Camilo Santana
Rio Grande do Norte   O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (à dir.), do PMDB, passou de favorito a azarão na disputa pelo governo do Rio Grande do Norte ante o rival Robinson Faria (PSD), que será decidida neste domingo (26).   No primeiro turno, Alves quase foi eleito após obter 702.196 votos (47,34%), contra 623.614 votos de Faria (42,04%). Mas as pesquisas divulgadas na última semana apontaram para um favoritismo de Faria.   O candidato do PSD foi deputado estadual de 1986 a 2010, quando foi eleito vice-governador na chapa da atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM).    Alves, no entanto, é bastante conhecido em seu Estado, pelo qual se elegeu deputado federal por 11 mandatos consecutivos
Paraíba   Cássio Cunha Lima (à esq.), do PSDB, e Ricardo Coutinho (PSB) fazem na Paraíba uma das disputas mais apertadas neste segundo turno.   Em 5 de outubro, a votação terminou em 965.397 votos (47,44%) para o tucano, contra 937.009 votos (46,05%) para o socialista.   Se eleito, Cunha Lima será alçado ao posto de governador do Estado pela terceira vez — ele ocupou o cargo entre 2003 e 2009, quando foi cassado por decisão judicial.   Para isso, terá de derrotar o atual governador Coutinho. Farmacêutico com atuação sindical, ele foi vereador e prefeito em João Pessoa, deputado estadual, além de seu mandato como governador da Paraíba desde 2010
Rondônia   Menos de 4.000 votos separaram as votações de Confúcio Moura (à dir., do PMDB) e Expedito Júnior (PSDB) no primeiro turno — foram 288.220 (35,86%) contra 284.663 (35,42%). Ambos disputam neste domingo (26) quem será o governador de Rondônia pelos próximos quatro anos.   Moura iniciou a carreira política em 1994 como deputado federal — sendo reeleito em 1998 e 2002. Em 2004, licenciou-se do cargo para disputar — e vencer — a Prefeitura de Ariquemes (RO). Na sequência, foi reeleito ao cargo e, em 2010, renunciou novamente o posto para ser eleito governador do Estado, cargo para o qual tenta a reeleição hoje. Já Expedito, apesar de ter sido enquadrado como ficha suja em 2010, teve sua candidatura autorizada pela Justiça Eleitoral neste ano. Em 2006, o político foi eleito senador, mas em 2009, após acusações de compra de voto e abuso de poder econômico, teve seu mandato cassado. No entanto, como a pena acabou no dia 1º de outubro deste ano, a candidatura foi considerada válida
Pará   Helder Barbalho (à esq., do PMDB) e Simão Jatene (PSDB) disputam neste domingo (26) o cargo de governador do Pará.   Atual governador, Jatene ficou em segundo lugar no primeiro turno, com 1.745.442 votos (48,48%). Economista, ex-diretor musical e ex-servidor público do Estado, participou da fundação do PSDB, em 1988, e foi secretário de Planejamento no governo de Jader Barbalho.   Dessa vez, o filho de Jader, Helder, é a ameaça à reeleição do tucano. O peemedebista terminou o primeiro turno com 1.795.992 votos (49,88%) e quase foi eleito. Formado em administração, começou a carreira política há 15 anos, quando se candidatou e foi eleito vereador em Ananindeua. Helder também foi deputado estadual e, aos 25 anos, eleito prefeito da cidade, cargo para o qual foi reeleito em 2008  
Amapá   O ex-governador Waldez Góes (à esq., do PDT) e o atual governador Camilo Capiberibe (PSB) disputam neste domingo (26) quem irá comandar o Amapá pelos próximos quatro anos.   Governador do Estado entre 2003 e 2010, Waldez obteve 161.550 votos (42,18%) no primeiro turno. Em 2010, ele foi preso pela PF na operação Mãos Limpas, acusado de fazer parte de um esquema de desvio de dinheiro público.   Do outro lado está Capiberibe, que vem de uma família de políticos: é filho do senador e ex-governador João Capiberibe e de Janete Capiberibe, eleita este ano para seu terceiro mandato como deputada federal. Camilo encerrou o primeiro turno com 105.445 votos (27,53%)
Amazonas O senador Eduardo Braga (à esq., do PMDB) e o governador José Melo (PROS) disputam neste domingo (26) quem irá comandar o Amazonas pelos próximos quatro anos. Braga, que ocupou o cargo entre 2003 e 2010, tem uma longa trajetória na política: já foi vereador, prefeito, deputado federal e deputado estadual, além do atual mandato como senador, que só se encerra em 2018. O favoritismo do senador nas pesquisas de primeiro turno não se confirmou nas urnas, já que ambos tiveram votações semelhantes em 5 de outubro: 709.058 votos (43,16%) contra 707.151 (43,04%) para Melo. O candidato do PROS agora quer se manter no cargo, assumido este ano, após a renúncia do então governador Omar Aziz (PSD) para concorrer ao Senado
Acre   O governador do Acre, Tião Viana (à esq., do PT), é favorito para se reeleger neste domingo (26) para mais um mandato de quatro anos. Para isso, terá de derrotar o candidato do PSDB, o deputado federal Márcio Bittar. Viana ficou perto da vitória no primeiro turno, quando obteve 193.253 votos (49,73%), ante 116.948 votos (30,10%) do tucano. Ex-militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro), Bittar já integrou o PMDB e também o PPS. Atualmente em seu segundo mandato como deputado federal, já concorreu ao Senado em 2002 e à prefeitura de Rio Branco, em 2004. Já Viana disputa sua terceira eleição ao governo — saiu derrotado em 1994 e venceu em 2010. Sua missão é manter a hegemonia do PT no Estado, governado pelo partido desde 1999
Roraima Por algumas horas, no dia 5 de outubro, o governador de Roraima e candidato à reeleição Chico Rodrigues (à esq., do PSB) foi considerado eleito já no primeiro turno. Mas uma falha no sistema do TRE-RR (Tribunal Regional Eleitoral de Roraima) levou, momentaneamente, à não computação dos votos da candidata do PP, a ex-vice-prefeita de Boa Vista Suely Campos. O sistema nacional do TSE chegou a computar a reeleição do atual governador, mas a informação foi corrigida pelo TRE de Roraima. Quando o problema foi resolvido, as urnas mostraram que haveria segundo turno no Estado: 100.973 votos (41,48%) para Suely, contra 91.578 (37,62%) para Rodrigues. Rodrigues assumiu o governo estadual em abril deste ano, depois que José de Anchieta Jr. (PSDB) deixou o posto de governador para concorrer a uma vaga ao Senado. Ele já foi deputado federal pelo PFL, atual DEM, entre 1991 e 2011. O candidato migrou do DEM para o PSB após ser eleito em 2010. Suely substituiu às pressas o marido na disputa, Neudo Campos, barrado pela Justiça por causa da lei da Ficha Limpa. Ela foi deputada federal entre 2003 e 2006

1 / 15

Neste domingo (26), além do segundo turno presidencial, eleitores de 13 Estados e do Distrito Federal também vão às urnas para escolher o próximo governador. Nas imagens a seguir, conheça cada um dos candidatos
Rio Grande do Sul   Os gaúchos deram nas urnas uma das principais surpresas do primeiro turno: José Ivo Sartori (esq.), do PMDB, saiu do terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto e fechou a votação de 5 de outubro na liderança, com 2.487.889 votos (40,40%).   Agora, o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Caxias do Sul é o favorito, de acordo com as pesquisas, para derrotar o atual governador Tarso Genro (PT), que no primeiro turno conquistou 2.005.743 votos (32,57%). Antes de se tornar governador, Genro foi por duas vezes prefeito de Porto Alegre e chegou ao governo Lula em 2004, como ministro da Educação. Foi também  ministro das Relações Institucionais entre 2006 e 2007, antes de assumir como ministro da Justiça
Montagem Pezão Crivella debate band
Mato Grosso do Sul     O senador Delcídio Amaral (dir.), do PT, tenta neste domingo (26) cumprir o objetivo de se tornar governador de seu Estado, após tentativa frustrada em 2006.   No primeiro turno, o senador (eleito duas vezes em 2002 e 2010) ficou em primeiro lugar com 567.331 votos (42,92%).   Mas, no segundo turno, o favoritismo mudou de lado. Segundo as últimas pesquisas de intenção de voto, quem aparece com mais chances agora é o deputado federal Reinaldo Azambuja, do PSDB, que obteve 516.744 votos (39,09%).   No Mato Grosso do Sul, a disputa está acirrada e repete a polarização vista no cenário presidencial
Goiás   Dois ex-governadores de Goiás disputam no segundo turno quem irá comandar o Estado pelos próximos quatro anos.   O favorito é o atual governador Marconi Perillo (dir.), do PSDB, que obteve 1.451.330 votos (45,86%). O tucano já foi deputado, senador e governador pelo Estado de Goiás por três mandatos, eleito em 1998, 2002 e 2010.   Para se sagrar vencedor, Perillo terá que derrotar Iris Rezende, do PMDB, que conseguiu 898.645 votos no primeiro turno (28,40%).   Rezende começou a carreira política como vereador e prefeito por Goiânia, e também foi senador e governador em Goiás (1983-1986 e 1991-1994). Além disso, foi ministro por duas vezes: durante o governo José Sarney, como ministro da Agricultura, e durante o governo FHC, como ministro da Justiça
A campanha do segundo turno entre Rollemberg e Frejat é considerada mais acirrada. No campo das propostas, o debate ficou voltado principalmente para a área do transporte público, depois que Frejat apresentou a proposta de colocar todas as passagens de ônibus ao custo de R$ 1 a partir do primeiro dia de 2015, se vencer as eleições. A "tarifa Frejat", que seria financiada com dinheiro do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) movimentou as discussões políticas
Eunício Oliveira e Camilo Santana
Rio Grande do Norte   O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (à dir.), do PMDB, passou de favorito a azarão na disputa pelo governo do Rio Grande do Norte ante o rival Robinson Faria (PSD), que será decidida neste domingo (26).   No primeiro turno, Alves quase foi eleito após obter 702.196 votos (47,34%), contra 623.614 votos de Faria (42,04%). Mas as pesquisas divulgadas na última semana apontaram para um favoritismo de Faria.   O candidato do PSD foi deputado estadual de 1986 a 2010, quando foi eleito vice-governador na chapa da atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM).    Alves, no entanto, é bastante conhecido em seu Estado, pelo qual se elegeu deputado federal por 11 mandatos consecutivos
Paraíba   Cássio Cunha Lima (à esq.), do PSDB, e Ricardo Coutinho (PSB) fazem na Paraíba uma das disputas mais apertadas neste segundo turno.   Em 5 de outubro, a votação terminou em 965.397 votos (47,44%) para o tucano, contra 937.009 votos (46,05%) para o socialista.   Se eleito, Cunha Lima será alçado ao posto de governador do Estado pela terceira vez — ele ocupou o cargo entre 2003 e 2009, quando foi cassado por decisão judicial.   Para isso, terá de derrotar o atual governador Coutinho. Farmacêutico com atuação sindical, ele foi vereador e prefeito em João Pessoa, deputado estadual, além de seu mandato como governador da Paraíba desde 2010
Rondônia   Menos de 4.000 votos separaram as votações de Confúcio Moura (à dir., do PMDB) e Expedito Júnior (PSDB) no primeiro turno — foram 288.220 (35,86%) contra 284.663 (35,42%). Ambos disputam neste domingo (26) quem será o governador de Rondônia pelos próximos quatro anos.   Moura iniciou a carreira política em 1994 como deputado federal — sendo reeleito em 1998 e 2002. Em 2004, licenciou-se do cargo para disputar — e vencer — a Prefeitura de Ariquemes (RO). Na sequência, foi reeleito ao cargo e, em 2010, renunciou novamente o posto para ser eleito governador do Estado, cargo para o qual tenta a reeleição hoje. Já Expedito, apesar de ter sido enquadrado como ficha suja em 2010, teve sua candidatura autorizada pela Justiça Eleitoral neste ano. Em 2006, o político foi eleito senador, mas em 2009, após acusações de compra de voto e abuso de poder econômico, teve seu mandato cassado. No entanto, como a pena acabou no dia 1º de outubro deste ano, a candidatura foi considerada válida
Pará   Helder Barbalho (à esq., do PMDB) e Simão Jatene (PSDB) disputam neste domingo (26) o cargo de governador do Pará.   Atual governador, Jatene ficou em segundo lugar no primeiro turno, com 1.745.442 votos (48,48%). Economista, ex-diretor musical e ex-servidor público do Estado, participou da fundação do PSDB, em 1988, e foi secretário de Planejamento no governo de Jader Barbalho.   Dessa vez, o filho de Jader, Helder, é a ameaça à reeleição do tucano. O peemedebista terminou o primeiro turno com 1.795.992 votos (49,88%) e quase foi eleito. Formado em administração, começou a carreira política há 15 anos, quando se candidatou e foi eleito vereador em Ananindeua. Helder também foi deputado estadual e, aos 25 anos, eleito prefeito da cidade, cargo para o qual foi reeleito em 2008  
Amapá   O ex-governador Waldez Góes (à esq., do PDT) e o atual governador Camilo Capiberibe (PSB) disputam neste domingo (26) quem irá comandar o Amapá pelos próximos quatro anos.   Governador do Estado entre 2003 e 2010, Waldez obteve 161.550 votos (42,18%) no primeiro turno. Em 2010, ele foi preso pela PF na operação Mãos Limpas, acusado de fazer parte de um esquema de desvio de dinheiro público.   Do outro lado está Capiberibe, que vem de uma família de políticos: é filho do senador e ex-governador João Capiberibe e de Janete Capiberibe, eleita este ano para seu terceiro mandato como deputada federal. Camilo encerrou o primeiro turno com 105.445 votos (27,53%)
Amazonas O senador Eduardo Braga (à esq., do PMDB) e o governador José Melo (PROS) disputam neste domingo (26) quem irá comandar o Amazonas pelos próximos quatro anos. Braga, que ocupou o cargo entre 2003 e 2010, tem uma longa trajetória na política: já foi vereador, prefeito, deputado federal e deputado estadual, além do atual mandato como senador, que só se encerra em 2018. O favoritismo do senador nas pesquisas de primeiro turno não se confirmou nas urnas, já que ambos tiveram votações semelhantes em 5 de outubro: 709.058 votos (43,16%) contra 707.151 (43,04%) para Melo. O candidato do PROS agora quer se manter no cargo, assumido este ano, após a renúncia do então governador Omar Aziz (PSD) para concorrer ao Senado
Acre   O governador do Acre, Tião Viana (à esq., do PT), é favorito para se reeleger neste domingo (26) para mais um mandato de quatro anos. Para isso, terá de derrotar o candidato do PSDB, o deputado federal Márcio Bittar. Viana ficou perto da vitória no primeiro turno, quando obteve 193.253 votos (49,73%), ante 116.948 votos (30,10%) do tucano. Ex-militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro), Bittar já integrou o PMDB e também o PPS. Atualmente em seu segundo mandato como deputado federal, já concorreu ao Senado em 2002 e à prefeitura de Rio Branco, em 2004. Já Viana disputa sua terceira eleição ao governo — saiu derrotado em 1994 e venceu em 2010. Sua missão é manter a hegemonia do PT no Estado, governado pelo partido desde 1999
Roraima Por algumas horas, no dia 5 de outubro, o governador de Roraima e candidato à reeleição Chico Rodrigues (à esq., do PSB) foi considerado eleito já no primeiro turno. Mas uma falha no sistema do TRE-RR (Tribunal Regional Eleitoral de Roraima) levou, momentaneamente, à não computação dos votos da candidata do PP, a ex-vice-prefeita de Boa Vista Suely Campos. O sistema nacional do TSE chegou a computar a reeleição do atual governador, mas a informação foi corrigida pelo TRE de Roraima. Quando o problema foi resolvido, as urnas mostraram que haveria segundo turno no Estado: 100.973 votos (41,48%) para Suely, contra 91.578 (37,62%) para Rodrigues. Rodrigues assumiu o governo estadual em abril deste ano, depois que José de Anchieta Jr. (PSDB) deixou o posto de governador para concorrer a uma vaga ao Senado. Ele já foi deputado federal pelo PFL, atual DEM, entre 1991 e 2011. O candidato migrou do DEM para o PSB após ser eleito em 2010. Suely substituiu às pressas o marido na disputa, Neudo Campos, barrado pela Justiça por causa da lei da Ficha Limpa. Ela foi deputada federal entre 2003 e 2006

Neste domingo (26), além do segundo turno presidencial, eleitores de 13 Estados e do Distrito Federal também vão às urnas para escolher o próximo governador. Nas imagens a seguir, conheça cada um dos candidatos

  • eleições 2014
  • governadores

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.