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Campanha de Bolsonaro pede cassação de Lula, Alckmin e Janones por divulgação de fake news

Advogados de Bolsonaro afirmam que Janones tem utilizado as redes sociais de forma ostensiva para prejudicar o atual presidente

Eleições 2022|Do R7, em Brasília

Lula, Alckmin e Janones
Lula, Alckmin e Janones Lula, Alckmin e Janones

A campanha do presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), pediu neste sábado (15) a cassação do registro de candidatura e eventual diploma do candidato à presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, e do vice na chapa, Geraldo Alckmin (PSB). A defesa de Bolsonaro alega que Lula se beneficia de notícias falsas compartilhadas na internet.

Além disso, a ação na Justiça Eleitoral pede a suspensão das contas do deputado federal André Janones (Avante-MG) nas redes sociais e a cassação do registro e diploma do parlamentar. Janones foi reeleito em Minas Gerais com 238.967 votos.

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Para a campanha de Bolsonaro, o deputado federal utiliza "verdadeira fábrica de fake news" com o objetivo de "divulgar e incentivar o compartilhamento em massa de publicações de conteúdo sabidamente falso". 

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Os advogados do presidente da República também alegam que o ex-presidente Lula e o ex-governador Alckmin encorajam o que é chamado de "esforço deliberado, organizado e ilegal de Janones com o único objetivo de degradar a candidatura de Jair Bolsonaro".

"O benefício da chapa petista à Presidência da República encontra-se nos danos à imagem do candidato Jair Bolsonaro, causados pela atuação de André Janones nas redes sociais, enquanto efetiva estratégia da campanha presidencial adversária, que atinge, diariamente, dezenas de milhares de contas", diz a petição, que também cita as postagens com informações falsas ou distorcidas publicadas por Janones. 

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Em uma delas, o deputado propagou uma notícia falsa sobre a suspensão do piso salarial da enfermagem. Em um post no Twitter, ele afirmou que o PL, partido de Bolsonaro, "estaria por trás" do pedido de suspensão do piso salarial. No entanto, a ação foi movida pela Conferência Nacional de Saúde (CNSaúde) e a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nas redes sociais, no sábado (15), o deputado comentou a ação de defesa de Bolsonaro no TSE e disse que o debate não deve ser travado nas redes sociais. "Agradeço às manifestações de solidariedade depois da ação que o Presidente da República decidiu mover contra mim, porém, peço que não façamos esse debate por aqui,pois ele deve ser travado nos tribunais! Nada de jogar o povo contra a justiça. Somos democratas e respeitamos a lei", escreveu.

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