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Indenizações da Justiça dadas a trabalhadores chegam a R$ 500 mil

TST julga processos trabalhistas que envolvem conflitos entre ex-funcionários e empresas

Empregos|Do R7

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O TST (Tribunal Superior do Trabalho) é a instância mais elevada no Brasil no julgamento de processos trabalhistas e decide sobre questões que já passaram por tribunais inferiores. O R7 separou algumas decisões judiciais que ocorreram neste ano e que chegaram a R$ 500 mil em indenização por danos morais a ser paga pela empresa processada Assista ao vídeo sobre três companhias aéreas dos EUA que podem ser condenadas por discriminar obesa
Uma ex-funcionária de uma fábrica de lingeries, por exemplo, conquistou indenização de R$ 27.282. O motivo é que ela costumava passar por uma revista íntima ao fim do expediente em 2006. objetivo da empresa era ter certeza que ela e outras funcionárias não haviam roubado nenhuma peça produzida durante o dia. A revista íntima é proibida pela Constituição Federal. Leia a notícia completa Confira a seguir outros casos trabalhistas julgados pelo TST
Lingerie Uma outra funcionária desse setor econômico passou pelo mesmo problema em 2007. A indenização determinada pelo TST a ela foi no valor de R$ 2.500. Segundo o processo, a costureira tinha que “abaixar as calças até a altura do joelho e erguer a blusa até a altura dos seios” nas revistas íntimas pelas quais passava. Leia a notícia completa
Cigarro Um homem teve uma indenização de R$ 500 mil determinada pelo tribunal. Ele trabalhou como provador de cigarros por dez anos e adquiriu pneumotórax, uma doença pulmonar grave. O trabalhador começou na empresa como mensageiro em 1976, aos 15 anos de idade. Dos 18 aos 28 anos, participou do painel de avaliação sensorial, ou painel do fumo, atividade que consiste em experimentar uma média de 200 cigarros por dia, quatro vezes por semana, das 7h às 9h, em jejum. Leia a notícia completa
"Senha" para sair do trabalho Uma auxiliar de operação teve o seu direito de ir e vir, determinado na Constituição, impedido pela transportadora de valores em que trabalhava. Ela era impedida de deixa o trabalho sem que mostrasse um "senha" no portão da sala que trabalhava para deixar o local, que consistia em uma autorização por escrito para a saída. A “senha” deveria ser pega com o seu supervisor que a entregou algumas vezes apenas após a funcionária realizar mais trabalho. O TST determinou indenização no valor de R$ 15 mil. Leia a notícia completa
Orientação sexual Um metalúrgico conquistou uma indenização de R$ 90 mil contra uma empresa de telecomunicações. O motivo foi sofrer homofobia no local de trabalho. Em 2011, um supervisor passou a ofendê-lo durante reuniões, chamando-o de “gay”, “viado” e bicha”. O funcionário acabou demitido da empresa após fazer reclamações. Leia a notícia completa
Sequestro Já uma bancária conquistou o direito a uma indenização de R$ 70 mil contra um banco. A empresa determinava que ela assumisse funções para as quais não foi contratada, ao fazer o transporte de valores para o banco de táxi ou com o seu carro próprio, o que ameaçava a sua segurança, segundo o processo no TST. A funcionária acabou sofrendo um sequestro-relâmpago. Leia a notícia completa
Em São Paulo (SP), aparecem outras dez oportunidades para atuar como atendente ativo e receptivo. Com salário que varia entre R$ 5.000 e R$ 6.000, os selecionados para o cargo serão direcionados a passar informações, esclarecer dúvidas e elaborar vendas Prepare-se com R7 Cursos e garanta essa oportunidade
Foto retirada do site da Via Bahia
Perdeu o olho após acidente Já um vigilante teve indenização em danos materiais de R$ 200 mil. Ele ajudava em um conserto de um portão quando perdeu o olho direito ao sofrer um cidade. Leia a notícia completa
As indenizações materiais são determinadas pela Justiça com valores correspondentes ao custo que o trabalhador teve em consequência dos problemas trabalhistas, como um atendimento hospitalar. Já a indenização em valores morais é referente a danos psicológicos sofridos pelo trabalhador. Por isso, é subjetiva e tem o valor estipulado pelo juiz, de acordo com o nível econômico do trabalhador

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O TST (Tribunal Superior do Trabalho) é a instância mais elevada no Brasil no julgamento de processos trabalhistas e decide sobre questões que já passaram por tribunais inferiores. O R7 separou algumas decisões judiciais que ocorreram neste ano e que chegaram a R$ 500 mil em indenização por danos morais a ser paga pela empresa processada Assista ao vídeo sobre três companhias aéreas dos EUA que podem ser condenadas por discriminar obesa
Uma ex-funcionária de uma fábrica de lingeries, por exemplo, conquistou indenização de R$ 27.282. O motivo é que ela costumava passar por uma revista íntima ao fim do expediente em 2006. objetivo da empresa era ter certeza que ela e outras funcionárias não haviam roubado nenhuma peça produzida durante o dia. A revista íntima é proibida pela Constituição Federal. Leia a notícia completa Confira a seguir outros casos trabalhistas julgados pelo TST
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Sequestro Já uma bancária conquistou o direito a uma indenização de R$ 70 mil contra um banco. A empresa determinava que ela assumisse funções para as quais não foi contratada, ao fazer o transporte de valores para o banco de táxi ou com o seu carro próprio, o que ameaçava a sua segurança, segundo o processo no TST. A funcionária acabou sofrendo um sequestro-relâmpago. Leia a notícia completa
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Foto retirada do site da Via Bahia
Perdeu o olho após acidente Já um vigilante teve indenização em danos materiais de R$ 200 mil. Ele ajudava em um conserto de um portão quando perdeu o olho direito ao sofrer um cidade. Leia a notícia completa
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O TST (Tribunal Superior do Trabalho) é a instância mais elevada no Brasil no julgamento de processos trabalhistas e decide sobre questões que já passaram por tribunais inferiores. O R7 separou algumas decisões judiciais que ocorreram neste ano e que chegaram a R$ 500 mil em indenização por danos morais a ser paga pela empresa processada Assista ao vídeo sobre três companhias aéreas dos EUA que podem ser condenadas por discriminar obesa

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