Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o vício em videogames como doença. Saiba quando a brincadeira aparentemente inocente deixa de ser apenas um jogo e passa a trazer consequências graves na vida de crianças e adolescentes
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O vício pode ser percebido quando o jovem coloca a sua vida em segundo plano, ou seja, deixa os estudos de lado, fica on-line em tempo integral e chega a passar a noite acordado
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Com a classificação do vício em videogames como uma doença, a OMS espera ajudar pais e profissionais da área da saúde a identificar riscos
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O problema pode fazer o adolescente se tornar um adulto agressivo, além de ter dificuldade para aprender e conviver com outras pessoas
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O ideal é que jovens e crianças não fiquem mais do que uma hora por dia em frente ao videogame e que a família recorra a um especialista para ajudar a criança