Nick Tarry, 24, sonhava em se tornar piloto de avião. Faltava bem pouco para seu desejo virar realidade. Mas, após falhar em uma das etapas do teste de aptidão de voo, fez algo que não costumava fazer. Em terras firmes, de carro, ele saiu para beber. Acabou se envolvendo em um acidente de carro que tirou sua vida
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O caso aconteceu na cidade de Stoke-on-Trent, Inglaterra. De acordo com amigos, Tarry ficou arrasado por não ter passado no teste e foi se embriagar. Saiu bêbado de lá. No caminho para casa, o piloto perdeu o controle do veículo, que capotou e causou ferimentos fatais
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Uma testemunha ouviu o estrondo da batida próximo a um parque e correu para o local. "Eu fui até a estrada. Vi muita fumaça e o carro destruído", conta
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As equipes de resgate tentaram, mas foram incapazes de salvá-lo. Segundo o inquérito, Tarry havia ingerido quase três vezes mais que o limite legal de álcool
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Um exame feito posteriormente determinou a causa da morte: Tarry teve fraturas cranianas e diversas lesões cerebrais
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A família da vítima só foi saber da morte no dia seguinte. Segundo a mãe do jovem, o filho não costumava beber. "Não era do feitio dele. Ele estava arrasado por conta da prova e bebeu por revolta", diz
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Tarry era apaixonado por avião. Esta foi uma das últimas fotos postadas por ele nas redes sociais. Provavelmente tirada por ele enquanto voava
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A perícia feita no local do acidente constatou que, além da bebida em excesso, a vítima também dirigia em alta velocidade
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Misturar drogas e direção, além de ilegal, é algo extremamente perigoso e fatal. O caso de Christopher Backhouse, de 26 anos, é a prova disso. O sujeito de vermelho da foto acima estava voltando de uma festa para Scarborough, Reino Unido, com os amigos Connor Johnson e Alexander Baron. Porém, o carro que estava dirigindo perdeu o controle, bateu em uma barreira de metal e acabou caindo numa vala. Alexander, de trás, morreu na hora
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Depois do acidente, Christopher fez um exame toxicológico e nele fora constatado que ele estava 130 vezes acima do limite de tóxicos no sangue. Naquela noite, ele consumiu ecstasy, quetamina, cocaína e maconha
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Eles viajaram quase 500 quilômetros do local da festa para casa. Porém, quando faltava apenas 80 quilômetros, Christopher perdeu o controle do carro
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O exame apontou que Christopher estava com 1.3 miligramas de ecstasy por litro de sangue, 130 vezes mais que o limite imposto em lei para poder dirigir
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Meses antes do acidente, Christopher já tinha sido indiciado por venda de cocaína e quetamina
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O promotor do caso David Bradshaw disse que o limite é inaceitável
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— Foi quase uma quantidade fatal. É uma quantia muito significante e afeta todos os sentidos da pessoa
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Antes de bater de frente com a barreira de metal, Christopher tentou retomar o controle do veículo e quase bateu em um carro que estava indo na direção oposta
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Alexander, que estava no banco de trás, morreu quando um pedaço de cerca perfurou o peito dele e morreu na hora. Connor quebrou o pescoço e por pouco não morreu
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Christopher foi julgado e sentenciado a dois anos de prisão