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Em 1957, um crime brutal chocou os Estados Unidos inteiro: Maria Ridulph
desapareceu na cidade de Sycamore, em uma região rica no estado de
Illinois. A investigação posterior envolveu descobertas macabras e um
mistério que levou 55 anos para encontrar sua solução, após uma
confissão dada no leito de morte pela própria mãe do assassino
Montagem/R7
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Maria tinha apenas 7 anos de idade e era uma menina amada pela comunidade local
Reprodução/Daily Mail
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Testemunhas descreveram que um estranho que se apresentou como 'Johnny' a carregou ela nas costas e pareceu brincar com ela
Reprodução/CBS
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Após meses de angústia da polícia e intensas buscas, o corpo dela foi
encontrado dilacerado em um matagal próximo do local onde desapareceu
Reprodução
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Ela havia sido sufocada com um fio e esfaqueada seguidas vezes
Reprodução/Town News
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O acontecimento foi tão chocante que o então presidente dos Estados
Unidos Dwight Eisenhower e o diretor do FBI J Edgar Hoover afirmaram que
"se empenhariam pessoalmente na solução do caso"
Reprodução/CBS
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Na época, o presidente pediu "atualizações diárias" do caso
Reprodução/Daily Mail
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Já o diretor do FBI na época enviou seus melhores homens para a investigação
Reprodução/Daily Mail
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A família jamais conseguiu conforto na justiça, uma vez que a polícia falhou em encontrar o assassino
Reprodução/Telegraph
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Demorou exatos 55 anos para uma solução começar a ser esboçada
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Reprodução/Daily Mail
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Em 2012, a mãe de Johnny McCullough, um dos suspeitos do caso, confessou
no leito de morte que ele tinha mentido acerca do álibi dele na época
(Na imagem, ele aparece à esquerda, isolado. Os outros pertencem à família dele)
Reprodução/Daily Mail
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No início do mês, foi lançado um documentário que contou detalhes do caso
Reprodução/Daily Mail
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O autor do livro que inspirou a versão filmada afirmou do Daily Mail que "nada na história americana foi tão chocante"
Reprodução/Daily Mail
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Ainda segundo o autor, o caso impactou tanto o estado quanto o 11/9 parou os Estados Unidos
Reprodução/Komo News
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Além disso, o assassinato de Maria revelou uma série de segredos do passado da cidade
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Reprodução/Turner.com
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O homem que se revelou o assassino, Johnny McCullough, tinha 17 anos na época
(Na imagem, ele aparece já preso)
Reprodução/Seattle PI
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Seus pais deram um álibi para ele, afirmando que eles estavam com Johnny a cerca de 60 km de distância
Reprodução/Daily Mail
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Segundo eles, o motivo da viagem envolvia um exame médico para admissão na Força Aérea
Reprodução/Daily Mail
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Outras 100 pessoas próximas ao caso foram ouvidas, mas nenhuma delas chegou a ser processada
(Na imagem, um quadro pintado de Johnny, totalmente nu, utilizado por ele como prova de sua inocência, por demonstrar seu "espírito benevolente")
Reprodução/Daily Mail
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O início da reviravolta aconteceu em 1994, quando a mãe de McCullough,
Eileen, afirmou para uma das filhas dela que mentiu ao dar um álibi para
o filho
Reprodução/CBS
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Janet, a filha que se tornou portadora da verdade sobre a investigação, deu a informação a polícia que reabriu o caso
Reprodução/Seattle PI
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No momento da prisão, Johnny trabalhava como guarda municipal e tinha adotado um nome diferente
Reprodução/Murderpedia
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Antes de se tornar guarda, ele também integrou o Exército e a Força Aérea
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Reprodução/CBS
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O corpo de Maria foi exumado e a polícia confiou nos testemunhos de pessoas próximas ao caso cinco décadas atrás
Reprodução/Daily Mail
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O principal depoimento foi de Kathy Chapman, uma amiga de infância de Maria que estava com ela momentos antes do crime
Reprodução/Seattle PI
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Durante o julgamento, Johnny foi chamado de "a definição do mal", por
ter deixado um manto de terror sobre a cidadezinha de Sycamore, que
tinha 7 mil habitantes na época
Reprodução/Daily Mail
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Os pais de Maria não puderam presenciar a sentença, já que haviam morrido na década de 1990
Reprodução/Daily Mail
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Mas o irmão mais velho de Maria, que representou a família, afirmou estar "muito satisfeito" com a sentença.
— Isso é tudo que podíamos esperar. Agora Maria pode finalmente descansar em paz
Reprodução/Daily Mail
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Mas ele também criticou a justiça americana, principalmente a questão da jurisdição dos crimes. Johnny foi condenado à prisão perpétua com possibilidade de condicional após 20 anos
Reprodução/Trbimg
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A audiência de apelação do caso será realizada em 3 de dezembro, exatos 57 anos depois do crime
Reprodução/Daily Mail
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Johnny
espera escapar da prisão por afirmar que "nenhuma prova forense o liga
ao crime" e os depoimentos dados tanto tempo depois não deveriam ser
válidos, mas promotoria está muito confiante na manutenção da pena
Reprodução/Daily Mail