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Holly Holden, de 20 anos, está grávida e decidiu arrumar um emprego para juntar um dinheiro nos primeiros meses. A estudante de Microbiologia fez uma entrevista e chegou a assinar a admissão para fazer a limpeza de um mercado, em Brough, East Yorkshire, no Reino Unido. Mas, um dia antes, o gerente da empresa descobriu que ela estava grávida e dispensou a moça, antes mesmo dela começar
Reprodução/The Sun
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Ao final da mensagem, o responsável pela entrevista disse o seguinte: "Se você ainda quiser o emprego após o nascimento da criança, pode voltar". Em seguida, se desculpa: "Sinto muito, mas meu gerente anulou minha decisão de te contratar"
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Reprodução/The Sun
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A mensagem foi enviada pelo Facebook um dia antes da data que seria o início do serviço
Reprodução/The Sun
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Arrasada, Holly afirma jamais ter sido recusada em algum emprego anteriormente
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Reprodução/The Sun
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"É triste ouvir que você não pode trabalhar porque o gerente da área não quer contratar uma grávida", desabafa
Reprodução/The Sun
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Segundo ela, a entrevista foi bem sucedida e Holly estava empolgada em poder ganhar uma dinheiro extra nos primeiros meses de gravidez
Reprodução/The Sun
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Seria um contrato de três meses. O trabalha envolvia limpeza de um pequeno mercado de rua, durante três horas por dia
Reprodução/The Sun
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"Se recusar a contratar alguém por estar grávida é discriminação. Essa situação é inaceitável e precisamos urgente de um plano de ação do Governo para resolver isso", disse um porta-voz do Ministério do Trabalho
Reprodução/Mirror
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Holly diz que ela e seu parceiro, Lucas, também estudante, não vão se deixar abater: "Estamos ansiosos para o nascimento do nosso bebê"
Reprodução/Daily Mail
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Outra britânica que se deu mal por um motivo bizarro foi Claire Shepherd, de 27 anos. Ela pode ter batido o recorde mundial de ficar menos tempo no emprego. Contratada como vendedora pela loja de roupas Dee Set, de Swansea, no País de Gales, Claire foi demitida 30 minutos após começar a trabalhar. A gerente não gostou das tatuagens da nova funcionária, alegando que ela não poderia cobri-las, e a dispensou
Reprodução (Mirror)
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Indignada, Claire postou mensagem no Facebook protestando contra a decisão de sua chefe. Disse que foi contratada pelo telefone e que ninguém falou nada a respeito de tatuagens
Reprodução (Facebook)
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"Mesmo assim, ninguém pode demitir alguém dessa forma tão inesperada e injusta", escreveu
Reprodução (Mirror)
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A gerente afirmou que dispensou Claire porque as tattoos da moça poderiam “ofender os clientes”
Reprodução (Facebook)
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“Geralmente, quando temos funcionários com tatuagens pedimos para escondê-las”, foi o que Claire ouviu da gerente
Reprodução (Facebook)
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Claire, que adora tatuagens, foi demitida por causa das tattoos no braço esquerda, que "não poderiam ser encobertas", de acordo com a empresa
Reprodução (Mirror)
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No post do Facebook, Claire reforçou que se sentiu humilhada com a atitude da loja. Disse ainda: “Compartilhem esse texto, um protesto meu. As pessoas precisam saber o que pode acontecer num ambiente de trabalho”
Reprodução (Facebook)
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O post foi compartilhado mais de 2 mil vezes, bombou e fez a Dee Set decidir por recontratar Claire
Reprodução (Facebook)
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Mas aí quem não quis o emprego de volta foi ela
Reprodução (Facebook)
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Disse que já tinha arrumado outro emprego, numa loja concorrente, a B and M. E que "jamais voltaria para uma empresa que tem uma conduta tão obscura"
Reprodução (Facebook)
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"O que você tem na pele não deveria ser pretexto ou indicativo de mau desempenho no trabalho", disse ela. "O que a empresa que me demitiu fez foi ridículo e nojento"
Reprodução (Facebook)
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"Pelo menos eles se retrataram e voltaram atrás. Já é um avanço", afirmou ao jornal Metro, da Inglaterra. "Afinal isso é discriminação. Tatuagens não afetam sua capacidade de trabalhar"
Reprodução (Mirror)