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O píer de Atlantic City foi o palco da diversão mais famosa do Canadá no século 20
*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Reprodução/Arquivos da cidade de Toronto
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Uma multidão se reunia para ver cavalos subirem a rampa e se atirarem de uma altura de mais de 18 metros
Reprodução/Arquivos da cidade de Toronto
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Bônus: mulheres em trajes de banho da época mergulhavam junto aos animais, agarradas em suas costas...
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Reprodução/DmodaUniara
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... dando um suspense a mais para a brincadeira
Reprodução/Arquivos da cidade de Toronto
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A atração foi criada por William “Doc” Carver, um dentista que se tornou um explorador de montanhas e rochedos
Reprodução/Ripleys
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A inspiração surgiu da seguinte situação: ele estava em uma ponte que ruiu, atirando ele e seu cavalo em um rio (reza a lenda que ele estava sendo perseguido por forasteiros)
Reprodução/Pxfuel
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Os eventos que ocorriam no píer o tornaram a maior atração local da época
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Reprodução/Flickr
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Annette French, que mergulhou em cavalos de 1928 a 1935, jogava-se da plataforma duas a seis vezes por dia, como disse ao New York Times em 2008: 'Nós éramos as estrelas do calçadão'
Reprodução/Flickr
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A irmã de French, Sonora Webster Carver, foi indiscutivelmente a mais conhecida dos mergulhadores
Reprodução/Flickr
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Sua história foi imortalizada no filme de 1991 da Disney, Wild Hearts Can't Be Broken
Divulgação
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Seu primeiro mergulho foi aos 15 anos, em 1923, e se tornou uma das melhores no ramo
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Reprodução/Flickr
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Mas em 1931, sua carreira poderia ter chegado a um fim prematuro, quando ela ficou cega depois de uma pancada na cabeça que descolou suas retinas
Reprodução/Flickr
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Mesmo cega, continuou mergulhando por mais 11 anos, o que ajudou a tornar a atração ainda mais célebre
Reprodução/Flickr
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O truque para sobreviver às quedas, de acordo com quem praticava, era dobrar a cabeça para um dos lados enquanto o cavalo mergulhava na água
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Reprodução/Flickr
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Apesar dos cuidados, não era lá muito seguro. Algumas mergulhadores fraturavam ossos, mas os acidentes eram exceção
Reprodução/Flickr
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Já os cavalos eram extremamente bem tratados, e apesar da preocupação dos defensores dos animais, o evento durou 58 anos
Reprodução/Pixabay
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Foi em 1978 que o píer ficou tão negligenciado que teve que ser fechado. Hoje em dia, é apenas uma bela praia
O sonho de alguns é mergulhar, de outros, se tornar um cavalo. Veja a história da mulher que acredita ser esse animal
Reprodução/TripAdviser
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Uma francesa de 53 anos, que preferiu não revelar seu nome, afirmou querer realizar uma cirurgia para se transformar em um cavalo. "Tenho um cavalo dentro de mim", disse a mulher. As informações são do jornal argentino Crónica
Montagem R7
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"Me perguntaram se eu estaria interessada em uma cirurgia para implantar cascos em meus pés, diretamente nos ossos. Eu disse imediatamente que sim", revelou
Reprodução/Crónica
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A francesa contou que a obsessão pelo animal começou na infância, mais precisamente aos 7 anos de idade
CC0 Creative Commons
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Tudo começou quando uma professora pediu para que os alunos da classe escolhessem um mamífero para imitar
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CC0 Creative Commons
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Ela disse que sentiu algo novo e bom ao se passar por um cavalo e desde então se prendeu a ideia
Reprodução/Facebook
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Um dos primeiros objetivos da moça após a transformação, é participar de um campeonato de "Pony-Play"
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Reprodução/Crónica
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Nessas competições, os participantes humanos fingem ser cavalos
Reprodução/Mirror
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E precisam percorrer por uma pista de obstáculos semelhantes a do hipismo. Realmente, parece mesmo um lugar para a moça chamar de lar
Reprodução/Mirror