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Um crime trágico e brutal assombrou os Estados Unidos: um pai jogou uma filha de 4 anos do penhasco porque não queria pagar a pensão alimentícia dela. Foi há 15 anos, e agora ele está perto do fim, com a condenação definitiva de Cameron Brown, que vai apodrecer na cadeia
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Montagem/R7/Daily Mail
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O caso foi controverso e exatamente por isso demorou mais de uma década para se encerrar
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Lauren Sarene Key era uma menina considerada adorável, de apenas 4 anos
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Mas ela era odiada pelo pai, Cameron Brown, que disse várias vezes que "nunca quis ter uma criança e não iria se esforçar para sustentá-la"
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Na época da gravidez, ele até tentou obrigar Sarah a abortar a criança
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Foi justamente a atitude agressiva dele que minou o casamento com Sarah Key-Marer
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O processo de separação foi descrito por ela como "extremamente litigioso", já que a violência de Cameron só aumentou
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Mas ela não esperava que tudo terminasse como um filme de terror...
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Principalmente porque ela conhecia Cameron há apenas 5 anos, quando ela se mudou da Inglaterra para os Estados Unidos, e um ano depois já estava grávida
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Logo após o casamento ele entrou com um pedido de custódia da criança, mesmo a odiando
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Segundo o advogado de Sarah, ele só tomou essa atitude para não pagar a pensão alimentícia de R$ 3 mil mensais
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O crime trágico e brutal ocorreu em novembro de 2000, quando Cameron teve uma última briga com Sarah pela custódia e disse que não pagaria pensão caso não vencesse
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Em uma tarde, ele pegou a criança e a jogou de um penhasco de 36 metros abaixo, onde ela caiu sem qualquer chance de sobrevivência
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Os policiais que encontraram o corpo dela, em uma praia de nudismo rochosa, descreveram chocados que ele estava "despedaçado"
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Sarah afirma que recebeu a notícia "completamente chocada" e disse que "tinha um pressentimento de que algo ruim aconteceria"
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Apesar da brutalidade do crime, os jurados tiveram muita dificuldade no julgamento
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Para tirar a pressão da justiça, um juiz deu uma pena provisória de 12 anos para que Cameron pudesse permanecer preso enquanto o complicado julgamento acontecesse
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A principal dificuldade envolvia o grau de culpa de Cameron: os jurados consideravam difícil provar que ele teve culpa definitiva na morte de Lauren
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Ele insistiu permanentemente na própria inocência, e afirmou que se descuidou enquanto Lauren brincava, jogando pedras a beira do penhasco
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Caso o crime fosse considerado acidente, Cameron seria condenado por homicídio culposo e pegaria uma pena mais leve
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"Tudo que quero é que ele assuma a culpa que teve no crime", afirmou Sarah durante o julgamento
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Mas, apesar da lentidão da Justiça, não demorou para o jogo virar contra Cameron
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Novas provas foram reunidas pela promotoria que foram tornando cada vez mais conclusiva a versão criminosa do fato
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Segundo o assistente de promotoria, "não havia possibilidade de tudo ser um acidente"
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Segundo ele, o primeiro local onde ela bateu no penhasco era muito longe para que ela tenha pegado impulso para alcançar
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"Nem se ela fosse correndo contra o penhasco em um impulso suicida conseguiria fazer isso", afirmou o assistente
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Esse laudo, traçado por dois especialistas forenses foi uma das principais provas da promotoria para ajudar na condenação definitiva de Cameron
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O julgamento terminou no dia 13 de maio e jogou Cameron na lona
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Antes da condenação ele ainda comentou com o juiz: "Não tenho nada a dizer, juiz, apenas que sou inocente", afirmou sem demonstrar qualquer arrependimento
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Mas o júri foi taxativo: aplicou prisão perpétua, sem qualquer possibilidade de condicional para ele
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Laura respirava com dificuldade quando a pena foi proferida, sem acreditar no fim de um longo caso de julgamento. No penhasco onde ocorreu o crime, ela colocou um memorial para lembrar a memória da filha
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