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Sônia Braga, a grande atriz brasileira, voltou às telonas e à mídia, depois de um tempo meio sumida. Nesse último sábado (21), ela concorreu ao troféu de melhor atriz no festival de cinema em Cannes por seu papel no filme brasileiro Aquarius, do diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho. A produção, elogiada pela crítica aplaudida pelo público, não levou o prêmio a Palma de Ouro, mas colocou Sônia, musa da TV e do cinema nos anos 70 e 80 — e de sempre —, outra vez diante dos holofotes, onde sempre brilhou
Reprodução/Montagem R7
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Prestes a completar 66 anos em junho próximo, a paranaense continua charmosíssima e gata
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Os mais velhos sabem: Sônia virou. nos anos 70 e 80, uma das mulheres mais desejadas do país, em papéis memoráveis no cinema, na TV e em ensaios de revistas — entre elas célebres capas da Playboy
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Continuou atuando no cinema e na TV, sempre gata e brilhando como atriz
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A beleza morena, com cabelos longos, cacheados e soltos, o corpo mignon, e as poses sensuais ficaram no imaginário de muita gente
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Depois de arrebentar nas décadas de 70 e 80, Sônia passou um período morando nos Estados Unidos. Fez filmes, séries de TV, e voltou para o Brasil
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A gente remexeu o baú para achar fotos da musa. Se você já viu, vai ficar de cara outra vez. Se não conhece ou sabe pouco dela, pode se se segurar na cadeira: Sônia se mantém no posto de umas mulheres mais bonitas do país
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Sônia Braga nasceu em 8 de junho de 1950, na cidade de Maringá,
no Paraná
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Conheça agora um pouco mais da história dessa atriz amada e sexy
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A carreira de Sônia começou quando ela tinha apenas 14 anos.
Participava de teleteatros infantis na região do ABC Paulista
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Logo aos 18 anos, ela fez parte da versão brasileira do clássico musical hippie Hair.
Sônia começou detonando: causou ao aparecer nua em uma cena. Lembrando que isso aconteceu no final da década de 60, nos anos de chumbo da ditadura militar
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Ainda com 18 anos, Sônia participou de poutro clássico, o filme O Bandido da
Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, também em 1968
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No início dos anos 70, ela começaria a bombar, fazendo novelas de TV
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O ano de 1975 é inesquecível para Sônia. Foi quando a
atriz conquistou seu primeiro grande papel na carreira
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Sônia fez o papel de Gabriela, na novela homônima, baseada na obra de Jorge Amado, chamada Gabriela Cravo e Canela
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Houve quem infartasse ao vê-la assim, na TV, escalando um telhado, devagar e sensual, com o vestido subindo pelas pernas morenas
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E ainda deu essa olhadinha fatal
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Em 1977, Sônia foi protagonista de um dos filmes com maior
bilheteria do cinema brasileiro: Dona Flor e Seus Dois Maridos
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Ela contracena com Jose Wilker e Mauro Mendonça,
que faziam seus dois maridos
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E roubou a cena no filme. Costuma passar na TV. Se você der sorte, assista e perceba o furacão que Sônia já era, naquela época, em cena, com 27 anos
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O status de sex symbol foi conquistado após suas personagens
em Tieta do Agreste e Saramandaia
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Em 1978, depois de parar o país na TV, Sônia Braga
estrelou a sua primeira capa da Playboy
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Foi uma das primeiras estrelas do país a tirar a roupa para a revista
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Também em 1978, Sônia faz o papel de Julia Matos, na novela Dancin’ Days
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A novela fez Sônia se firmar na TV
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E também participou de um filme mais quente, A Dama do
Lotação, baseado num conto de Nelson Rodriguesque de A vida Como Ela É, legendária série de textos que saíam em jornais dos anos 50 e que depois virariam livros e seriados nas décadas de seguintes
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A Dama do Lotação, do diretor Neville de Almeida, é a quarta maior bilheteria do cinema brasileiro, com mais de seis milhões de espectadores. Conta a história de uma mulher violentada pelo marido brutal que, revoltada, começa a sair com todos os homens que conhece em trajetos feitos de ônibus
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Em 1984, Sônia foi capa da segunda Playboy da carreira. Recorde de vendas
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Em 1985, ela estourou fora do Brasil: participou
do filme O Beijo da Mulher Aranha, baseado no romance do argentino Manuel Puig e dirigido pelo hermano naturalizado brasileiro Hector Babenco
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Em 1986, Sônia estrelou a terceira e última capa da Playboy
de sua carreira, e novamente esgotou nas bancas
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Em 1987, aos 36 anos, Sônia se tornou a primeira
brasileira a apresentar uma categoria do Oscar, ao lado do ator Michael Douglas
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Dois anos depois, Sônia foi indicada ao Globo de Ouro como melhor
atriz coadjuvante pela participação na comédia americano Luar Sobre Parador, do americano Paul Mazursky,
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Em 1994, Sônia foi indicada a dois prêmios Globo de Ouro e
um Emmy Awards pelo papel em Amazônia em Chamas, produzida pela HBO, que
conta a história do seringueiro Chico Mendes
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Nos anos 2000, Sônia participou de várias séries americanas,
como Sex And The City, Law & Order, Ghost Whisperer, CSI: Miami, American
Family e, mais recentemente, na série Royal Pains
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Sônia foi confirmada na nova série da Marvel chamada Luke Cage, que irá ao ar em setembro desse ano. Vai brilhar e hipnotizar geral de novo
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