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Em fevereiro de 2007, a família Kuykendall, de Washington, recebeu uma ligação macabra: um sujeito com voz estranha ameaçou matar toda a família, inclusive o cachorro! Sinistro? Vai piorando: a menina que recebeu a ligação, Courtney, de apenas 16 anos, recebeu a ligação, disse que recebeu uma outra ligação meia hora depois ameaçando matar até os avós dela.
O que parecia ser apenas uma brincadeira de mau gosto, se tornou uma jornada gigantesca de medo e terror
Reprodução/WTHR.com
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Logo, todos os quatro integrantes da família Kuykendall recebia ligações sinistras em seus celulares
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As chamadas eram restritas e por isso não poderiam ser rastreadas sem a ajuda da polícia
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Logo o caso desandou de vez e até os vizinhos da família recebiam ligações sinistras
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Após quase dois meses de ligações quase diárias, eles decidiram pedir ajuda
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Chamaram a polícia para tentar rastrear o responsável pelas ligações!
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Mas aí veio a revelação mais sinistra possível: as ligações partiam do próprio telefone de Courtney Kuykendall
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As ligações eram tantas, que até na frente da polícia a voz ameaçadora continuava ligando
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Courtney se tornou uma suspeita, mas aí as ligações continuaram no ritmo frenético de antes mesmo quando o telefone dela foi pego pela mãe e posteriormente apreendido pela polícia
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Quem era o misterioso e ameaçador possível assassino de famílias? A polícia não sabia e realmente não parecia nada perto de saber
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A polícia enviou um pedido para encerrar a linha telefônica de Courtney!
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Problema resolvido? Não! As ligações continuaram, no mesmo ritmo de antes
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As mensagens se tornaram cada vez mais ameaçadoras, com os bandidos descrevendo cada passo de Courtney e seus familiares
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Foram 4 meses de ameaças sinistras, com mensagens cada vez mais específicas e assustadoras
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Na época, a polícia passou a usar diversos programas de monitoramento telefônico
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Mas não adiantou muito, uma vez que o homem ameaçador continuou ligando, mesmo de uma linha completamente bloqueada
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As ameaças de morte se tornaram também ameaças de estupro e descreviam os horários em que ela ia para a escola e geralmente voltava
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Nesse momento, nem a polícia e nem a família sabiam exatamente o que fazer
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Felizmente, o ameaçador nunca cumpriu o que disse
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Na época, polícias de todo o país iniciaram investigações para descobrir se softwares espiões poderiam estar por trás das quebras de privacidade de telefone
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Mas, no fim das contas, as ameaças só encerraram quando o FBI entrou na investigação!
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A polícia jamais descobriu quem era e o FBI não tinha provas suficientes porque as ligações se encerraram
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As suspeitas de perpetrarem tal ato de terror envolvem phreaker (hackers de telefone) ou até policiais
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Mas os traumas da família permaneceram por muito tempo, com o medo crescente deles de saírem de casa
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"Achei que não sairíamos dessa, realmente...", comentou Judy Kuykendall
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O caso serviu para o governo pressionar companhias telefônicas e fabricantes de aparelhos celulares por mais segurança nos aparelhos
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