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Funcionários de um salão de beleza da China foram forçados a se estapearem 100 vezes por não atingirem a meta de vendas estabelecida pelos patrões. Os empregados também foram obrigados a comerem pimentas e cebolas cruas. As informações são do jornal britânico Daily Mail
*Estagiário do R7, sob supervisão de David Plassa
Montagem R7
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Além disso, os funcionários teriam que pagar multas se não se estapeassem forte o suficiente
Reprodução/Daily Mail
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Eles também foram obrigados a beberem vinagre
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E a correr 10 km
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Reprodução/Daily Mail
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Ao protestarem contra as punições, os funcionários foram prontamente demitidos
Reprodução/Daily Mail
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As leis trabalhistas da China afirmam que os funcionários devem receber compensação financeira caso sejam expostos a humilhações morais e físicas
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Reprodução/Daily Mail
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Os antigos funcionários do salão relatara o caso para as autoridades chinesas
Reprodução/Daily Mail
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Casos de humilhação estão se tornando cada vez mais comuns em empresas chinesas, que já obrigaram funcionários a se arrastarem pela rua ou a comer minhoca
Essa, por exemplo, obrigou os empregados a beberem urina e a levarem cintadas. Confira mais sobre essa história a seguir!
Reprodução/Daily Mail
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Funcionários de uma empresa de decoração chinesa foram obrigados a beber urina e levaram cintadas após não atingirem a meta. As informações são do tabloide britânico Metro
Montagem/R7
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As cenas degradantes foram filmadas na sede da companhia, na cidade de Zunyi. Além da urina e das cintadas, há relatos de outros castigos que não foram registrados, como ingestão de baratas e cabeças raspadas
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Reprodução/YouTube/Nosy Guy
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A gravação mostra uma série de copos descartáveis com o líquido insólito dispostos para os funcionários
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Aos poucos, eles retiram o castigo de sobre a mesa...
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... e tampam o nariz para ingerir o conteúdo
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Um membro anônimo da equipe contou à imprensa local que tudo parecia normal na empresa
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Reprodução/YouTube/Nosy Guy
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"Então eles começaram a contratar palestrantes motivacionais e as coisas ficaram realmente distorcidas", explicou
Reprodução/YouTube/Nosy Guy
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Após o vídeo viralizar, a polícia de Zunyi afirmou ter detido três funcionários administrativos da companhia para investigação
Outro caso chocante de situação precária de trabalho aconteceu no Japão: um empregado foi punido por fazer três minutos de almoço. Entenda a seguir!
Reprodução/YouTube/Nosy Guy
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Um funcionário japonês da Empresa de Águas de Kobe foi punido pelo patrão por fazer durante o expediente 3 minutos de almoço. O caso foi parar na imprensa e a repercussão fez com que os executivos da companhia se retratassem publicamente
Montagem/R7
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De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, 3 minutos era o tempo que o japonês de 64 anos levava para comprar um lanche numa loja próxima ao prédio onde trabalhava e voltar para a mesa dele
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Entre setembro de 2017 e março de 2018, o funcionário conseguiu usar esse intervalo para almoçar apenas 26 vezes
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Um dia, o chefe dele o viu atravessar a rua para comprar a comida. Ao retornar, ele foi confrontado por desperdiçar o tempo da empresa e punido, com metade do pagamento daquele dia cortado da folha salarial
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Reprodução/Vídeo/6 ABC
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A história acabou chegando na imprensa, que tratou o caso como um escândalo até para os padrões dos trabalhadores japoneses, acostumados com regras rígidas e competitivas
Reprodução/Vídeo/6 ABC
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"É imensamente lamentável que tal escândalo tenha ocorrido e desejamos expressar nossas sinceras desculpas", disse um dos executivos da empresa durante retratação transmitida pela TV
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Reprodução/Vídeo/6 ABC
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O caso reacendeu o debate sobre a cultura de trabalho japonesa, na qual empregados raramente recebem folgas ou faltam por problemas médicos
Reprodução/Vídeo/6 ABC
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Cerca de 35% dos trabalhadores japoneses não tiram os 20 dias de férias aos quais têm direito
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