-
O Atenas Lunatic Asylum é um dos manicômios mais sinistros de todo o território americano. O título macabro não é à toa, o lugar é do mal de verdade. O local foi um hospital psiquiátrico especialmente movimentado desde que abriu, no estado de Ohio, em 1874
Montagem/R7/Forgottenoh.com
-
A história do Atenas é macabra, impactante. O lugar fechou mais de 100 anos depois da inauguração
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Tinha uma fama pra lá de ruim, com lobotomias (intervenção cirúrgica no cérebro) e avistamentos paranormais de todo o tipo
Reprodução
-
Desde 1874, ele tratava mais de 1800 pacientes em suas centenas de quartos e laboratório
Reprodução
-
Os doentes, muitas vezes, eram deixados de lado e recebiam choques ou ficavam com camisa de força o dia inteiro
Reprodução
-
Para ter ideia, nessa época o hospital era o maior empregador individual do estado inteiro
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Algumas das imagens mais controversas da medicina americana vinham de lá, como essa operação de lobotomia
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Os médicos também não eram grande coisa e diagnosticavam coisas completamente sem sentido
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Afirmavam, por exemplo, que 50% das mulheres internadas lá ficaram loucas por "pedirem o divórcio"
Reprodução
-
Para lá eram mandadas pessoas com problemas comuns, como menopausa, epilepsia e tuberculose
Reprodução
-
As acomodações eram tenebrosas, úmidas e sem higiene
Reprodução
-
As imagens dão uma ideia do horror
Reprodução
-
Além dos que sofreram as agruras dos tratamentos, os pacientes também morriam aos montes.
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Os motivos envolviam principalmente falta de higiene nos tratamentos
Reprodução
-
Os cemitérios, ao norte do complexo de hospitais, geraram lendas sinistras que se tornaram famosas
Reprodução/Forgottenoh.com
-
O mistério fica ainda maior porque os arquivos de tratamentos do hospital são considerados secretos
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Existem 1.930 pessoas sepultadas por lá e somente assinando uma papelada extensa é possível passear por lá
Reprodução/Forgottenoh.com
-
São 700 mulheres e 959 homens enterrados como indigentes e identificados apenas por um número na lápide — o restante são crianças, colocadas em uma lista separada
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Somente em 1943 o Estado mudou a prática e passou a colocar os nomes dos que morreram
(Na imagem, uma porta sinistra com a palavra "diversão", que indicava a ala infantil do lugar)
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Descobertas feitas por jornalistas apontaram que uma vasta maioria da primeira leva de mortos envolve veteranos de guerra que foram internados também por não terem dinheiro para continuar vivendo
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Dos grandes prédios que formavam o complexo de hospitais, apenas o grande prédio de tratamento de tuberculose continua vazio e com a aura assustadora de um manicômio das antigas
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Os outros locais foram limpos e se tornaram armazéns estaduais
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Por fora o prédio mantém uma aparência até agradável, com duas janelas vedadas...
Reprodução/Forgottenoh.com
-
O mesmo não pode ser dito do interior...
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Marcas sinistras e bizarras como essa podem ser vistas por toda a parte e indicam algumas pessoas que acabavam de morrer e inexplicavelmente ficavam marcadas e o chão jamais conseguia ser limpo de novo
(No chão, a imagem que seria a silhueta de Margaret Schilling, que brincava de esconde-esconde com uma enfermeira)
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Paredes aparentemente comuns escondem inscrições bizarras que ninguém jamais ousou tentar decifrar
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Mas algumas das inscrições nem tentaram ser apagadas, como essa assustadora que diz "Limitado pela floresta"
Reprodução/Forgottenoh.com
-
"Eles irão consumir você...", dizia a outra inscrição
Reprodução/Forgottenoh.com
-
E dentro é possível se deparar com isso, direto no chão!
Reprodução/Forgottenoh.com
-
O segundo andar é ainda mais sinistro, com paredes esburacadas e papel de parede detonado
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Segundo dizem alguns, os estragos foram feitos pelos próprios internos
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Dos anos 70 pra frente começou o declínio do Atenas, o que tornou a paisagem ainda mais sinistra
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Nos arquivos é possível ver as fotos dos antigos ocupantes dos quartos
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Parte dos problemas relacionados a decadência do lugar envolve a superlotação que tomou conta do lugar
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Mas no fim dos anos 70 a proliferação da doença atingiu uma fatia grande dos pacientes de outros locais
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Na ala de tuberculose, altamente contagiosa, os pacientes eram isolados em quartos individuais para evitar epidemias
Reprodução/Forgottenoh.com
-
No primeiro andar eram colocados os considerados insanos, para evitar que eles pulassem as janelas
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Havia também uma ala infantil, descrita como "cheia das piores atrocidades possíveis"
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Parte desse terror se deu pela falta de médicos suficientes para os atendimentos, e por isso histórias sobre maus tratos e torturas genuínas eram relativamente comuns
Reprodução/Forgottenoh.com
-
Atualmente, o prédio é mantido selado e todos os seus segredos arquivados
Reprodução/Forgottenoh.com