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Karen Seldon, de 44 anos, passou por maus bocados após ser acusada de manter relações sexuais com um garoto de 15 anos. Depois do escândalo ir parar no tribunal da cidade de Abercarn, sul do País de Gales, ela passou a receber ameaças pesadas e ser achincalhada pelo povo da região toda vez que saia nas ruas. Agora, Karen foi absolvida pelo juri, que julgou o envolvimento como uma "falsa acusação" do estudante
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Karen, que é mãe de uma adolescente, foi bombardeada de xingamentos e, mesmo após ser considerada inocente, ainda sofre humilhação pública por algo que, segundo ela, não cometeu
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Na época das acusações, a mãe da "vítima" disse que seu filho teria sido seduzido por Karen através do Facebook
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Para piorar, havia fotos em que Karen aparecia apenas de calcinha e sutiã no celular do adolescente
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Em entrevista ao The Sun, ela conta que seu carro foi riscado e os espelhos quebrados certo dia. A vizinhança toda acabou ficando contra ela
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Desde então, ela se viu prisioneira em sua própria casa. "Fui chamada de pedófila e coisas horríveis", conta
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Foi aterrorizada, inclusive, por vândalos. "Muitas pessoas tacavam ovos e tomates na minha casa", completa
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As fotos encontradas no celular no menino são reveladoras. Mas, para o júri, as imagens não foram suficientes para provar que Karen o seduziu
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Durante as audiências, a mãe dele chegou a dizer que flagrou os dois juntos na casa a mãe quarentona. Em depoimento, ela revelou: "Além de bêbada, Karen estava usando um vestido preto e branco que mal cobria seu traseiro"
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Tudo foi negada, claro. Karen jura que o menino inventou toda a história por conta de uma fantasia sexual
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"Ninguém deveria ter levado a sério as coisas que ele falou", rebate
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"Ele me enviou um pedido de amizade no Facebook alguns meses atrás. Mas foi só isso. Ele nunca foi na minha casa", disse perante o tribunal
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"Foi uma conspiração", insiste. E se de fato aconteceu ou não, a dúvida vai continuar pairando no ar
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Considerada inocente, Karen está tentando retomar a vida, mas tá difícil, já que perdeu o emprego e é motivo de fofoca e olhares tortos aonde quer que ela vá
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Caroline Berriman, de 30 anos, dava aulas na escola Abraham Moss Community em Manchester, na Inglaterra, quando se relacionou com um aluno. O garoto, que não foi nomeado por razões legais, ainda não tinha completado 16 anos. Envergonhada no tribunal, a professora admitiu ter feito sexo com ele, e outras coisas mais
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Confessou, durante o julgamento, ter realizado sexo oral no garoto, além de transar com ele em outra ocasião
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Caroline foi acusada de praticar atividade sexual com uma criança, com uma carga adicional por ocupar o que deveria ser, segundo a Justiça britânica, um cargo de confiança
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O caso foi investigado e levado aos tribunais em julho, mas foi adiado porque ela acabou adoecendo
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Ela foi condenada, esta semana, a dois anos de prisão após se declarar culpada sobre a festinha particular com o aluno menor. Mas em vez de ser levada para o xadrez, a corte de Manchester suspendeu a pena. Ela agora enfrenta 250 horas de trabalho não remunerado e foi obrigada a pagar uma taxa de R$ 700 a família da vítima
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Nas redes sociais, a professora comemorou ter se livrado da prisão, e foi achincalhada por pessoas que reprovaram a decisão do tribunal. "Boa notícia? Você me dá nojo. Essa mulher é uma tarada e deveria ser trancafiada atrás das grades. Queria só ver se fosse um homem que tivesse cometido esse crime", comentou um rapaz
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Escapou da prisão, mas não da demissão. Um porta-voz da escola, Gillian Houghton, declarou que a professora foi demitida logo que as acusações vieram à tona. "Resguardar nossos alunos é prioridade número um para nós e levamos isso muito a sério", disse
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