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"Caso Pátero", ou "O abduzido de Catanduva", foi como ficou conhecido o caso mais famoso e intrigante da ufologia brasileira. Onílson Pátero morreu em 2008, mas deixou para trás uma história que, até hoje, é estudada por especialistas. Enquanto vivo, o comerciante alegou ter sido alvo de duas abduções em Catanduva, no interior de São Paulo
Reprodução/DiarioWeb
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Enquanto viajava da cidade de Itajobi até Catanduva em 1973, Onílson
disse ter sido surpreendido por um estranho pedindo carona. Como na época
não existia tanto perigo como atualmente, ele parou. Era um jovem
chamado Alex, loiro, com olhos azuis e bem vestido. O viajante foi
deixado onde pediu, e Onílson prosseguiu com a viagem
Reprodução/DiarioWeb
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Os relatos apresentados por Onílson foram: seu carro parou de funcionar e um estranho circulo luminoso apareceu logo em frente. A luz azul envolveu o carro. Em seguida, ele tentou fugir, mas a luz também o alcançou. Misteriosamente, o paulista foi encontrado desmaiado por dois jovens que acionaram a Polícia
Reprodução/Ufo.com.br
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Ele disse se lembrar apenas de ter sido levado para o interior de uma nave, na companhia de criaturas que ele chamou de "homens com peito de aço". O caso intrigou os médicos que fizeram os exames quando ele foi encontrado. Algumas manchas verdes foram encontradas na barriga
Reprodução/MegaCurioso
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O caso repercutiu na cidade. Mas logo foi esquecido pela mídia e pela população
Reprodução/Fenomenum
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Um ano depois, durante a noite de 26 de abril de 1974, aconteceu o que Onílson chamava de sua "segunda experiência com extraterrestres". Ele foi mais uma vez envolto pela luz. Dessa vez, foi encontrado a 300km do local do sequestro, por um fazendeiro — pasmem — no Espírito Santo!
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O caso foi manchete dos principais jornais da região e do país. Foi analisado pelo antigo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), que ordenou que a história fosse profundamente investigada por dois especialistas em ufologia, Willi Wirtz e Max Berezovsky
Reprodução/MegaCurioso
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A investigação chegou ao fim quando um deles desconfiou, dizendo que a história era pura cascata. Porém, o outro disse que parte da história fazia sentido e ainda intrigavam especialistas do mundo todo. Por falta de provas, o caso foi dado como encerrado. Onílson Pátero faleceu em 2008, mas seu caso gerou muitas outras pesquisas e suspeitas na região do Noroeste Paulista
Reprodução/Youtube
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Segundo o jornal local Diário da Região, as cidades de Rio Preto, Mirassol e Catanduva apresentam casos muito suspeitos, que já foram registrados pelo Arquivo Nacional em Brasília, lugar onde fica o Arquivo X. A foto acima foi tirada em uma fazenda em Jaci, que amanheceu com três misteriosos círculos marcados no canavial em abril de 2008
Reprodução/DiarioWeb
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Outro caso que despertou a atenção e fez com que a região passasse a ser estudada e analisada por especialistas de todo Brasil foi o de Antonio Carlos Ferreira. O vigia de uma fábrica de móveis afirmou ter sido abordado por três humanoides que o levaram para dentro de uma nave
Reprodução
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A suposta nave foi descrita exatamente como ilustrada na foto acima. Antonio Carlos ainda disse que foi colocado em frente a um televisor e foi obrigado a fazer sexo com uma alienígena do sexo feminino. Outras 16 aparições foram relatas por ele entre 1979 a 1989. Em várias delas, a alienígena com quem transou, apareceu carregando uma criança suspeita de ser seu filho
Reprodução
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A cidade de Riolândia também foi alvo de sinais polêmicos
Reprodução/DiarioWeb
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A testemunha, Maurício Pereira da Silva, disse ter levantado de
madrugada para ir ao banheiro quando ouviu um estrondo e percebeu do que se
tratava: um OVNI estava no meio da plantação de cana
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Maurício disse não ter contado pra ninguém na hora com medo da família
duvidar de sua sanidade, o chamar de louco. Mas o caso veio à tona depois que outras pessoas avistaram as marcas
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O ufológico Jorge Neri, que realiza pesquisas no Instituto de Astronomia
e Pesquisas Espaciais (Inape), foi investigar melhor a situação.
Afirmou, sim, tratar de sinais alienígenas
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O especialista constatou que não existe
marcas de rodas, nem marcas de danificação na cana
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"Não estou louco", disse a testemunha do UFO
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Maurício diz ter presenciado coisas sem explicações antes. "Já vi objetos estranhos no céu outras vezes, mas nada desse porte", contou
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