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Caroline Berriman, de 30 anos, trabalhava na escola Abraham Moss Community em Manchester, na Inglaterra, quando se relacionou com um aluno. Foi acusada de praticar atividade sexual com uma criança com uma carga adicional por ocupar o que deveria ser, segundo a Justiça britânica, um cargo de confiança.
O garoto agora foi convidado por um programa de televisão, e deu detalhes de como foi seduzido por ela...
Reprodução/Daily Star
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Identificada apenas como "Jack" por razões legais, o garoto hoje tem 17 anos. Na época do relacionamento, ele ainda tinha 15. Fez revelações e deu detalhes polêmicos no programa gringo, chamado This Morning, sobre a relação íntima e sobre como tudo começou. "Fizemos sexo mais de 50 vezes", revela
Reprodução/Mirror
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O menino, entrevistado pelos apresentadores Holly Willoughby e Phillip Schofield, afirma que o relacionamento proibido durou cerca de cinco meses. "Fizemos sempre sem camisinha, sem proteção", polemiza
Reprodução/Mirror
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Caroline o conquistou na lábia. Segundo ele, a professora mandava mensagens regularmente. Passou, em seguida, a chamá-lo para visitar sua casa
Reprodução/Daily Mail
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Ele disse: "Eu só comecei indo lá para jogar conversa fora e assistir TV. Ia umas quatro ou cinco vezes por semana"
Reprodução/Mirror
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"Ela me fez sentir como se eu fosse especial", completa o estudante
Reprodução/Montagem R7
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Falando sobre a primeira vez em que o encontro passou a ser íntimo, Jack disse: "Ela colocou o braço em volta de mim e me beijou. Aí eu beijei de volta, e as coisas tomaram outro rumo. Até que fizemos sexo..."
Reprodução/Mirror
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Os apresentadores ficaram abismados no momento em que ele revelou o seguinte: em todas as 50 vezes, os dois não usaram preservativo
Reprodução/Mirror
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O garoto resolveu contar a mãe sobre o envolvimento. A mãe, claro, ficou "mortificada" (como ele mesmo diz), quando soube
Reprodução/Daily Mail
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"Ela não sabia o que dizer, ficou paralisada, chocada. Disse que eu deveria acabar com tudo, que era um absurdo", lembra.
Tem mais professora que se encrencou feio com a Justiça após aprontar muito!
Reprodução/Mirror
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A professora de música Kristin Sundman, de 31 anos, dava aulas na escola de ensino médio Theodore Roosevelt, em Kent, no estado de Ohio (EUA0l, fazia oito anos. Ganhava, anualmente, cerca de R$ 130 mil. Mas essa não era a única fonte de renda nos últimos tempos da professora. Vídeos e fotos de Kristin Sundman vazaram na web e foram descobertos por estudantes e diretores do colégio. Envergonhada, ela pediu demissão da instituição
Reprodução
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As imagens mostram Kristin se exibindo, com ou sem roupa, ou, em outras, fazendo sexo com homens ou com mulheres. Ela aparece tirando a roupa, em performance sensual. Vídeos e fotos eram feitos para sites de conteúdo adulto, somente para assinantes
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Como a quantidade de filmes com conteúdo é grande, acredita-se que Kristin trabalhava como atriz e performer nas horas vagas fazia algum tempo. Ela também postava ensaios sensuais nas redes sociais
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A professora publicou algumas das imagens — as mais comportadas — em um perfil que ela criou com pseudônimo no Twitter, "melodyXXXtune". A conta foi bloqueada e, posteriormente, deletada, de acordo com reportagem do jornal New York Daily News
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Alguém conseguiu achar as fotos da professora e as enviou para alunos e diretores, que compartilharam pela internet
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Só se falava nesse assunto na escola de Kent. Kristin era tida como uma "professora exemplar". Mas, após a divulgação das fotos e vídeos, cogitou-se que a professora teria chamado um dos alunos da escola para participar dos filminhos adultos
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A polícia está investigando o caso e deve chamá-la para interrogatório
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Entrevistados por repórteres de emissoras locais de TV, os diretores da escola não sabem dizer se a professora começou no ramo dos vídeos adultos antes ou depois de começar a trabalhar na escola. O superintendente George Joseph classificou Kristin como "ótima funcionária". "Ninguém na escola suspeitava dela", disse
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A escola acabou dando licença-remunerada para a professora. Uma semana depois, Kristin afirmou não ter aceitado e enviou pedido de demissão na última segunda-feira (14)
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Os vídeos da professora, que incluíam a docente aparecendo sozinha seminua (como nesta imagem), estavam num site cuja sede fica em Tampa, na Flórida. A empresa não quis comentar o caso ao New York Daily News
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Nem Kristin quis falar sobre o assunto. Ela pediu demissão e não deu mais as caras na escola e não comentou nada em suas contas de redes sociais. Também desligou o telefone de casa e o celular
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As imagens da professora no site de conteúdo adulto mostram Kristin simulando sexo na cama, fazendo festas com outras mulheres, transando no chuveiro e tirando a roupa, em shows strip
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Há cenas de sexo oral que foram parar em canais mais famosos de vídeo adulto, como o Pornhub
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O site de Tampa que as publicou mandou retirá-las de lá, ameaçando entrar na Justiça por direitos autorais. Já o tabloide Daily Mail apurou que trabalhava de dia e fazia os vídeos de sexo à noite
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Ela está sendo chamada pelos jornais de "estrela pornô", já que suspeita-se que ela tenha feito filmes para outros sites. Mas Kristin não é a primeira a fazer sexo para sites de conteúdo adulto
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