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A professora americana Sara Domres, de 28 anos, aumentou a lista das docentes nos Estados Unidos que tiveram casos com estudantes menores de idade. Sara, de New Berlin, em Wisconsin, foi presa após manter relações sexuais com um aluno, hoje com 16 anos, o que é considerado crime no estado. O caso com ele durou entre abril de 2015 e janeiro de 2016. Foram mais de dez encontros. Um deles ocorreu na véspera do casamento de Sara, que ainda enviou selfies para o estudante durante a lua de mel
Reprodução (Daily Mail)
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Sara traía o noivo com o menor, que não teve o nome divulgado. Saiu com ele para fazer sexo entre dez e quinze vezes, de acordo com depoimento que ele deu à polícia
Reprodução (Daily Mail)
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Os encontros sexuais aconteciam neste motel e em outros da região
Reprodução (Daily Mail)
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Sara, que foi presa e levada a julgamento, também saiu com o garoto para transar no carro dela. Na época das relações ela era noiva e estava com casamento marcado
Reprodução (Daily Star)
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Fizeram sexo em lugares como estacionamentos de shoppings. Em depoimento à polícia, o garoto disse que, antes de se encontrar com a professora, ele era virgem
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Sara dava aulas na New Berlin West High School, onde conheceu o aluno
Reprodução (Daily Mail)
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Sara dava aulas de Educação Física, e foi demitida
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Ela e o pupilo trocaram, segundo a polícia, mais de mil mensagens de textos e fotos
Reprodução (Daily Mail)
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Ela chegou a enviar uma selfie durante a lua de mel com o noivo
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Em uma das mensagens, enviadas durante a lua de mel, Sara se declara para o aluno: "Meu amor, te amo agora e para sempre. Boa sorte na prova amanhã. Seja sempre o meu bebê"
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A polícia descobriu ainda que Sara fez pesquisas no Google para se certificar do que ocorreria caso fosse descoberta tendo caso com o menor. Em uma das pesquisas ela perguntou: "O que acontece na Justiça se uma professora tem caso com um aluno menor de idade?" Em outra pesquisa, ela quer saber: "Qual a pena de prisão para esse tipo de relacionamento?"
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Ela acabou presa em janeiro depois que alunos da escola denunciaram o caso à direção da escola. Seu julgamento começou em abril de 2016
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Sara pode ser condenada a até 16 anos de prisão, de acordo com a legislação do estado de Wisconsin
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Corre o risco também de perder a licença para lecionar
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A polícia começou a investigar Sara em janeiro de 2016. Foi quando recebeu autorização da Justiça para verificar o conteúdo das mensagens que ela trocava com o aluno com quem mantinha o caso
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Essas mensagens, e algumas fotos, foram usadas como prova no processo. Em uma das mensagens, enviadas quando Sara já estava casada, ela dizia: "Você é extremamente importante para mim. É um dos homens mais atraentes que já conheci"
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"Mal posso esperar por hoje à noite, quando vamos nos encontrar no motel", dizia outra mensagem. Ela também pediu para que o aluno não falasse nada sobre seu relacionamento com ele, muito menos com a polícia.
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Em um dos encontros o marido de Sara flagrou a mulher o garoto no carro em um estacionamento. Houve discussão e o homem acabou indo embora
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O marido chegou a se separar de Sara, mas voltou com ela. E esteve ao lado da mulher durante o julgamento
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Sara nega que tenha ficado e saído com o garoto por meses. Ela saiu da prisão depois de pagar uma fiança equivalente a R$ 3.500.
Veja outros casos de professoras enroscadas com a Justiça por relacionamentos com menores
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Kylie Rexann Modisette, que lecionava inglês na Huntington Middle School, em Huntington, no Texas, sul dos país, foi suspensa depois de ser acusada de enviar fotos nuas para um aluno de 14 anos
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Kylie mandou fotos para o aluno, que não teve o nome divulgado, em dezembro de 2015, usando o aplicativo Snapchat, e acabou presa em abril último
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O caso veio à tona quando o estudante que recebeu as fotos mandou as imagens de Kylie, que estava nua ou seminua, para dezenas de alunos da escola
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Kylie admitiu à polícia ter enviado várias fotos dela própria nua para seu aluno
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Ela foi acusada de enviar material pornográfico a um menor, o que é crime no estado
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A professora dá aulas nessa escola do Texas desde 2013
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As fotos do celular do garoto foram apagadas por ele. Os pais do estudante fizeram a denúncia à escola. A direção levou então o caso à polícia
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A escola decidiu colocar a professora sob licença administrativa, enquanto a polícia investiga o caso
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Ainda não se sabe por que a professora enviou as fotos ao alunos
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Apesar de ter enviado dezenas de imagens dela própria nua ao aluno de 14 anos, ela não admitiu dar em cima do aluno
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Ela saiu da prisão sob fiança equivalente a R$ 5,5 mil
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A escola não revelou se a professora receberá seu salário durante esse período. Kylie não quis comentar o caso à imprensa.
Essas professoras a seguir também se envolveram com noivinhos e se deram mal na Justiça
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Suzana Alar, de 47 anos, dava aulas de música na escola em uma escola da cidade de Vranje, na Sérvia, quando passou por maus bocados após ter seu celular roubado por alunos. Os garotos divulgaram, há um mês, uma foto onde a professora aparece mostrando os seios. Mas agora, os estudantes que jogaram ainda mais fotos na web
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O escândalo começou quando esta foto, que mostra Suzana posando sem sutiã e com sua blusa puxado para baixo, tomou conta das redes sociais. Ela também aparece fazendo uma cara bem sugestiva
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A foto se espalhou rapidamente e foi parar de vários jornais do mundo inteiro
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Agora, mais duas fotos sensuais tomaram a internet. O aluno responsável pela divulgação das imagens, ou os alunos, ainda não tiveram os nomes revelados
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A professora aparece vestindo calcinha e sutiã. Numa pose sugestiva, mandando beijinho para alguém do outro lado da tela
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Faz outra pose com lingerie. Ao contrário da primeira imagem, que acabou gerando um reboliço tremendo na escola, essas duas últimas não mostram explicitamente nenhuma parte íntima
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Suzana, que é viúva e mãe de duas meninas, logo se defendeu dizendo que nunca enviou fotos suas para nenhum aluno
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Há um mês, quando a primeiro foto foi divulgada, Suzana foi suspeita de ter a enviado para um aluno
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Na época, se defendeu dizendo que algum dos alunos pegou o celular e deixou que a imagem vazasse de propósito. Veja mais aqui
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