O governo do Egito abriu dezenas de sarcófagos de 2.500 anos no sábado (2). Eles foram achados intactos na região desértica de Saqqara, recentemente. Mas tudo se tornou um evento midiático e também serviu como tutorial de como não lidar com antiguidades
Reprodução/Twitter/Vìdeo/@News_Mena_
No vídeo do evento, podemos ver dois cidadãos ali na parte da frente, provavelmente arqueólogos. Eles assistem a abertura na primeira fila. Sem qualquer máscara ou proteção. Pela reação imediata de um deles, o cheiro de uma múmia que descansava há mais de dois milênios não é dos melhores
Reprodução/Twitter/Vìdeo/@News_Mena_
Em situações do tipo, fungos bastante antigos e outros micro-organismos de eras passadas podem ser potencialmente fatais para humanos. Mas isso não problema para os cidadãos ali, que não apenas cheiram tudo em primeira mão...
Reprodução/Twitter/Vìdeo/@News_Mena_
Como resolvem TOCAR no corpo. Não sou especialista em múmias e muito menos em biologia, mas essa não parece a atitude mais indicada
Eu não classificaria essa situação dessa forma. Veja a seguir detalhes da descoberta dos sarcófagos e o que eles podem representar para a arqueologia no nosso século
Reprodução/Twitter/Vìdeo/@News_Mena_
Sarcófagos egípcios, lacrados há pelo menos 2.500 anos, foram descobertos recentemente em um poço. Apesar do medo envolvendo abrir essas peças, os arqueólogos estão animados com as múmias para estudar
Reprodução/Vídeo/The Sun
Ao menos 13 caixões foram encontrados, na região do deserto de Saqqara
Ao contrário de outros milhares de múmias encontradas no mesmo deserto, essas estão intocadas e foram encontradas em um poço, a 36 metros de profundidade
Reprodução/Vídeo/The Sun
Os recipientes de madeira estavam empilhados uns sobre os outros. As peças foram consideradas tão bem preservadas que ainda dava pra ver a tinta em algumas delas