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Abby Landy mora em Sidney, na Austrália, e com 23 anos foi diagnosticada com AIDS. A transmissão ocorreu da forma mais sinistra possível: propositalmente
Reprodução/Abby Landy
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Em 2012, com 23 anos, Abby conheceu um homem na Austrália e os dois tiveram um relacionamento rápido e tórrido
Reprodução/Abby Landy
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Após duas semanas, Abby resolveu terminar, e justificou dizendo que "simplesmente não queria mais"
Reprodução/Abby Landy
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O homem insistiu, mas Abby refutou todas as tentativas dele de continuarem o relacionamento e ela preferiu não continuar
Reprodução/Abby Landy
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Após perceber que não conseguiria mais nada, o homem enviou um SMS sinistro dizendo: "Você vai se lembrar de mim para sempre!"
Reprodução/Abby Landy
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Inicialmente sua rotina não mudou muito, mas ela ficou desconfiada quando teve uma herpes labial muito forte
Reprodução/Abby Landy
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Ela se consultou com uma médica e pediu um exame de HIV, apesar da doutora dizer que não era necessário
Reprodução/Abby Landy
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Para Abby, o jeito foi conhecer outras mulheres portadoras do vírus e tentar descobrir tudo que pudesse sobre a doença
(Na imagem, uma cena do documentário que conta a história da transmissão de Abby e de outras pessoas)
Divulgação/The Transmission
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Dias depois veio o resultado positivo e ela entendeu o tom de ameaça da mensagem do sujeito
Divulgação/The Transmission
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Ela conta que pouca coisa mudou em sua rotina, como precisar tomar dois comprimidos todos os dias
Divulgação/The Transmission
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Como resultado de sua busca, ela se tornou uma ativista da comunidade portadora de HIV
Reprodução/Abby Landy
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Uma das ideias é tornar as pessoas mais conscientes dos ricos de
contrair a doença e afastar a ideia que apenas certos grupos de pessoas
podem ser infectadas, a exemplo dos homossexuais
Divulgação/The Transmission
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A infecção de Abby ocorreu em um momento particularmente complicado na
Austrália, que vive um pico de infecções da doença nos últimos cinco
anos
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Abby também ajudou a produzir um documentário que conta a história da infecção dela
Reprodução/Abby Landy
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Abby também ajudou a produzir um documentário que conta a história da infecção dela
Divulgação/The Transmission
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Outro objetivo do documentário é mudar a consciência das pessoas com
relação a doença, além de mostrar que qualquer um está vulnerável à ela
Divulgação/The Transmission
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Segundo ela, até receber a mensagem, nunca achou que poderia ter sido infectada
Reprodução/Abby Landy
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Ela acha que outros jovens também pensam assim, por isso se tornou uma ativista
(Na imagem, um dos jovens retratados no documentário)
Divulgação/The Transmission
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O documentário, chamado "Transmission: Journey from AIDS to HIV", será lançado em 19 de novembro, na Austrália
Reprodução/Abby Landy
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Além da vida dela, a produção mostra a rotina de outras pessoas infectadas pelo vírus
Reprodução/Abby Landy
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Outras pessoas também cometem loucuras por paixão doentia. Uma delas Becky Tait, de 20 anos, que aparece ao
lado do namorado, Phil James, de 19, em uma de suas últimas fotos. Phil morreu em 7 de setembro. Ele
se matou jogando-se na frente de um trem em Stone, no condado de
Staffordshire, região central da Inglaterra. Ela morreu do mesmo jeito,
quase dois meses depois
Reprodução/Facebook
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Becky, que entrara em depressão, alegando que tinha perdido sua "alma
gêmea", como ela dizia, chocou o país ao se suicidar da mesma forma: no
último domingo (9), ela se jogou na linha férrea e foi atropelada pelo
trem
Reprodução/Facebook
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Phil era estudante e jogador de rúgbi. Ele vivia com os pais e se matou porque sofria com depressão
Reprodução/Facebook
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Parentes e amigos ainda não sabem exatamente por que o rapaz, fã do
cantor Robbie Williams e torcedor apaixonado por rúgbi e por futebol, se
suicidou
Reprodução/Facebook
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Becky, que o conheceu ainda este ano, tinha feito uma viagem para Portugal com o namorado
Leia o restante da história de Becky, que também se matou de forma similar ao suicídio do namorado
Reprodução/Facebook
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Outra apaixonada de forma doentia é Melinda Loveless, uma das mais brutais e cruéis assassinas jovens da história
Reprodução/Murderpedia
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Aos 14 anos ela se assumiu lésbica e começou a namorar uma menina de 12 anos chamada Amanda Heavrin
Reprodução/Murderpedia
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Loveless tinha uma série de problemas com a mãe, principalmente por sua orientação sexual
Reprodução/Murderpedia
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Após uma série de brigas as duas terminaram o namoro e Amanda iniciou um
relacionamento com Shanda Sharer (na foto), também de 12 anos
Reprodução/Murderpedia
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Em 10 de janeiro de 1992, ela planejou o assassinato de Shanda, por ciúmes do relacionamento dela
Leia os detalhes do assassinato macabro cometido por Melinda
Reprodução/Murderpedia