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Advogado diz que acusado de violentar jovem indiana foi torturado

Três dos cinco acusados devem se declarar inocentes

Internacional|

O tribunal decidiu que o julgamento será a portas fechadas depois que na segunda-feira a sala ficou lotada. Na imagem acima, os acusados chegam ao tribunal em Nova Déli
O tribunal decidiu que o julgamento será a portas fechadas depois que na segunda-feira a sala ficou lotada. Na imagem acima, os acusados chegam ao tribunal em Nova Déli O tribunal decidiu que o julgamento será a portas fechadas depois que na segunda-feira a sala ficou lotada. Na imagem acima, os acusados chegam ao tribunal em Nova Déli (STRINGER/INDIA/REUTERS)

O potencial advogado de defesa de três dos cinco acusados pelo estupro coletivo que levou à morte de uma jovem indiana declarou nesta quinta-feira (10) que um de seus clientes foi torturado pela polícia, informou a imprensa local.

Manohar Lal Sharma afirmou à imprensa, antes de entrar esta manhã no tribunal de Nova Déli, que um dos acusados, identificado como Mukesh Singh, denunciou ter sofrido tortura várias vezes desde sua prisão.

O advogado tinha dito antes que os três acusados que pretende defender — se a corte admitir esse pedido — devem se declarar inocentes.

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No tribunal, situado no distrito de Saket, no sul da cidade, acontece hoje uma nova audiência do caso em que serão julgados cinco dos seis acusados pelo crime, já que o sexto é menor de idade.

Os homens são acusados de vários crimes, entre os quais estão o estupro e o assassinato — sendo que este último pode ser punido na Índia com a pena de morte.

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O tribunal decidiu que o julgamento será a portas fechadas depois que na segunda-feira a sala ficou lotada, o que dificultou o desenvolvimento do processo judicial.

O caso da jovem indiana, uma estudante de Fisioterapia de 23 anos que foi estuprada em 16 de dezembro em um ônibus de Nova Déli e que morreu 13 dias depois pelos ferimentos sofridos no ataque, desencadeou uma grande onda de indignação no país.

Milhares de pessoas se manifestaram desde então na capital e em outras cidades do país reivindicando a pena de morte para os acusados, mais proteção para as mulheres e duras punições aos policiais que não agem contra assédios e abusos sexuais. 

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