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Após fechamento de centro que ensina curdo, escolas na Turquia são atacadas 

Pelo menos oito locais foram atacados com coquetéis molotov

Internacional|

Supostos simpatizantes da guerrilha curda do PKK (Partido dos Trabalhadores de Curdistão) atacaram com coquetéis molotov pelo menos oito escolas públicas no sudeste da Turquia para protestar contra o fechamento de um colégio que ensina em curdo, informou nesta quarta-feira (17) a imprensa local. 

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, afirmou hoje em Ancara que existem procedimentos legais para abrir um centro educativo e que qualquer escola que não tenha as permissões pertinentes será fechada.

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O colégio fechado está na cidade de Cizre, na província de Sirnak, onde as autoridades selaram ontem a entrada da escola que pretendia oferecer aulas em curdo sem permissão oficial.

Mais de 50 pessoas se reuniram nos arredores do colégio para protestar contra o fechamento e acabaram se enfrentando com os agentes antidistúrbios.

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Os ataques dos supostos simpatizantes do grupo armado (PKK) contra escolas continuam hoje em Sirnak, indica o jornal Hürriyet em seu site.

O primeiro-ministro turco qualificou de "terrorismo" os ataques com coquetéis molotov e destacou que Ancara não tolerará essa tentativa de perturbar a ordem pública no país.

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A adoção do curdo como idioma de ensino nos colégios é uma das principais reivindicações dos curdos no atual processo de paz entre o PKK e o governo turco. 

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