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Aprovação de presidente mexicano tem baixa recorde após alta dos combustíveis

Internacional|

CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - A altamente impopular elevação nos preços dos combustíveis derrubou a taxa de aprovação do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, para uma baixa recorde de apenas 12 por cento, a pior para um presidente em décadas, apontou uma pesquisa divulgada por um jornal nesta quarta-feira.

As taxas de aprovação do presidente em áreas como emprego, esforços de combate à corrupção e sua forma de lidar com a economia ficaram todas em um dígito, de acordo com a pesquisa publicada pelo jornal Reforma.

O governo de Peña Nieto tem sofrido com o fraco desempenho da economia, escândalos de corrupção, aumento da violência e mais recente a elevação de dois dígitos dos preços da gasolina, controlados pelo governo, que entrou em vigor em 1º de janeiro.

O chamado "gasolinazo" provocou protestos em todo o país, além do bloqueio de estradas e saques em postos de gasolina e lojas. Os preços estão sendo gradualmente flexibilizados e sendo abertos às forças de mercado como parte de uma mudança mais ampla no setor de energia.

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A pesquisa do Reforma, que ouviu 1.000 entrevistados pessoalmente entre os dias 11 e 15 de janeiro, também mostrou que 41 por cento colocaram a economia e a pobreza como os principais problemas do país, ante 16 por cento que pensavam assim na pesquisa anterior do jornal há um mês.

A aprovação de Peña Nieto era de 24 por cento na pesquisa anterior do Reforma, em meados de dezembro.

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A margem de erro da pesquisa é de 4,2 por cento.

(Reportagem de David Alire Garcia)

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