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Argentinos vão às urnas neste domingo para escolher novo presidente

Eleições na Argentina estão polarizadas entre dois candidatos; sucessor de Cristina é favorito

Internacional|do R7

Daniel Scioli, à esquerda, e Mauricio Macri, à direita, são os principais nomes concorrendo à presidência da Argentina
Daniel Scioli, à esquerda, e Mauricio Macri, à direita, são os principais nomes concorrendo à presidência da Argentina Daniel Scioli, à esquerda, e Mauricio Macri, à direita, são os principais nomes concorrendo à presidência da Argentina

Cerca de 32 milhões de pessoas vão às urnas neste domingo (25), na Argentina, para escolher o sucessor de Cristina Kirchner. A grande dúvida, porém, é se haverá ou não segundo turno.

Seis candidatos concorrem entre si para ocupar o posto de presidente da Argentina. Daniel Scioli, do partido peronista de centro-esquerda Frente para la Victoria, é o candidato mais popular atualmente na Argentina, com cerca de 38% das pretensões de voto de acordo com as pesquisas oficiais. Ele é do mesmo partido de Kirchner e atualmente é governador da província de Buenos Aires.

O segundo candidato mais forte é Mauricio Macri, líder do partido de centro-direita Cambiemos, fundado neste ano, e ex-presidente do clube de futebol Boca Juniors. As pesquisas indicam que ele possui 30% das pretensões de voto no país.

Apesar de as eleições já estarem polarizadas entre ambos, um terceiro candidato pode surpreender. Sergio Massa, ex-chefe de ministros de Kirchner, possui 20% das intenções de votos. Vale lembrar que as pesquisas realizadas no território nacional possuem uma grande margem de erro.

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Os outros candidatos, estes com menos intenções de voto que os demais, são Margarita Stolbizer, do Partido Progressista, Nicolás del Caño, da Frente de Esquerda e dos Trabalhadores, e Adolfo Rodríguez Saá, do partido peronista Compromiso Federal. Saá possui um histórico político interessante, já que foi presidente da Argentina em 2001 pelo curto período de sete dias. Após a renúncia do presidente Fernando de la Rúa, a Assembleia Legislativa o elegeu presidente interino, já que era o atual vice-presidente. Seu governo durou apenas uma semana, até que renunciou em 30 de dezembro de 2001.

As eleições na Argentina acontecem neste domingo (25), quando algum candidato deverá somar 45% dos votos (ou 40% dos votos desde que o segundo colocado tenha menos de 30%) para ganhar no primeiro turno. Em caso de segundo turno, as eleições seriam retomadas no dia 22 de novembro.

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