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Ataque suicida em Cabul deixa pelo menos 6 mortos e 12 feridos

Um suicida detonou explosivos na região de Charah-e-Qambar. Até agora, nenhuma organização armada reivindicou a responsabilidade pelo ataque

Internacional|Da EFE

Os explosivos foram detonados perto da academia militar Marhall Fahim
Os explosivos foram detonados perto da academia militar Marhall Fahim Os explosivos foram detonados perto da academia militar Marhall Fahim

Pelo menos seis pessoas foram mortas e 12 ficaram feridas em um ataque suicida no oeste de Cabul, perto de uma academia militar, segundo informações fornecidas à Agência Efe pela porta-voz adjunta do Ministério do Interior, Marwa Amini.

"Como resultado do ataque de hoje no PD-5 (área da capital), seis pessoas, incluindo quatro membros das forças de segurança e dois civis, foram mortas e 12 ficaram feridas, incluindo cinco civis", disse a fonte oficial, que acrescentou que o número de vítimas pode aumentar.

Leia mais: Ataque talibã contra posto militar mata 10 soldados no Afeganistão

Um suicida detonou os explosivos que transportava por volta das 7h05 (local, 23h35 de segunda-feira em Brasília) na região de Charah-e-Qambar, do Distrito de Polícia 5, perto da academia militar Marhall Fahim. Até agora, nenhuma organização armada reivindicou a responsabilidade pelo ataque.

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Ataques

No último dia 25, pelo menos um civil foi morto e outros quatro feridos em uma explosão na capital afegã, que tem estado relativamente calma há várias semanas em comparação com os ataques que a abalaram no ano passado e mataram dezenas de pessoas.

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O ataque de hoje acontece em meio a uma nova rodada de conversações de paz no Catar entre uma delegações americana e os talibãs, com Washington exigindo um compromisso demonstrável dos insurgentes para reduzir a violência antes da assinatura de um possível acordo de paz.

Em setembro passado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, interrompeu abruptamente as negociações de paz iniciadas há um ano em Doha após a morte de um soldado americano em um ataque talibã em Cabul, e só as retomou três meses depois.

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