A atriz francesa Julie Gayet processará a revista Closer por divulgar sua suposta relação com o presidente da França, François Hollande, informou nesta quarta-feira (15) a emissora de rádio RTL.
A ação anunciada por essa emissora, que não especificou suas fontes, acontece sem que Hollande, de 59 anos, nem Gayet, de 41, tenham confirmado nem desmentido a suposta aventura atribuída a eles.
Em março de 2013, Julie já havia interposto uma denúncia para identificar os autores de um rumor que circulava pela Internet e que dava conta de seu suposto caso com Hollande.
Desde que a Closer publicou a famosa reportagem fotográfica, o chefe do Estado pediu, como cidadão, privacidade para seus assuntos íntimos, mas reconheceu que atravessa "momentos dolorosos" em seus assuntos familiares.
Hollande se limitou a dizer que antes de sua visita aos Estados Unidos o próximo 11 de fevereiro irá esclarecer se sua companheira oficial, Valérie Trierweiler, lhe acompanhará como primeira-dama.
Após suposta traição, Hollande pede privacidade
Valérie, de 48 anos, está hospitalizada desde sexta-feira passada, seguindo uma indicação de repouso e não se sabe ainda quando abandonará as dependências médicas.
Por outro lado, o Ministério de Cultura francês voltou atrás hoje em relação à nomeação para uma missão pública sem remuneração de Julie, que devia fazer parte do júri que elegerá os bolsistas da Villa Medici, uma prestigiada instituição cultural francesa em Roma.
Perguntado sobre o assunto, o ministro de Orçamento, Bernard Cazeneuve, cometeu um ato falho e aprovou o namoro entre o presidente e a atriz.
"Sua companheira tem uma atividade artística", disse ao canal digital iTélé o ministro, quem rapidamente se corrigiu e acrescentou que Gayet não é a companheira do presidente.
— Não tenho nada a confirmar sobre o tema, nada a dizer, e essa atividade artística acontece há muitos anos.