Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Avião da Malaysia Airlines desaparece na Ásia e se torna um dos maiores mistérios da aviação mundial

Nove meses depois, não há pistas concretas do paradeiro da aeronave e dos 239 passageiros

Internacional|Do R7

Equipes de vários países já vasculharam centenas de km² e chegaram a até 6.000 m de profundidade a procura do avião
Equipes de vários países já vasculharam centenas de km² e chegaram a até 6.000 m de profundidade a procura do avião Equipes de vários países já vasculharam centenas de km² e chegaram a até 6.000 m de profundidade a procura do avião

Um dos maiores mistérios da aviação mundial teve início no dia 8 de março deste ano, com o desaparecimento do voo MH-370, da Malaysia Airlines. Até hoje, nove meses depois, não há nenhuma pista concreta do paradeiro da aeronave e de seus 239 passageiros.

O avião da Malásia desapareceu das telas dos controladores aéreos 40 minutos depois de decolar do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, em direção a Pequim, na China.

Em sua última mensagem à torre de comando, o piloto disse "boa noite, Malaysia, três sete zero". Minutos depois, as comunicações foram cortadas e o avião fez meia volta, cruzando a Malásia em direção ao oceano Índico.

A explicação mais aceita do que houve na madrugada do dia 8 de março é que o MH-370 tenha caído no mar. Por isso, principal foco das buscas é o oceano Índico. Equipes de vários países já vasculharam centenas de km² e chegaram a até 6.000 m de profundidade à procura do avião.

Publicidade

Familiares vivem novela dolorosa com sumiço de avião na Malásia

Acidentes aéreos nem sempre são fatais. Conheça histórias reais de sobreviventes

Publicidade

Foram encontrados pedaços de fuselagem, sonares detectaram sinais que poderiam estar sendo emitidos por caixas-pretas e até mesmo moradores de ilhas alegaram ter visto uma aeronave em chamas no dia do sumiço. No entanto, nenhuma das pistas levou à resolução do caso.

Em meio a essa falta de informações, muitas teorias foram feitas para tentar entender o sumiço do Boeing. Primeiro, as atenções dos investigadores se voltaram para dois homens que embarcaram no avião com passaportes roubados.

Publicidade

No início, foi especulado que eles poderiam ter ligações com alguma rede terrorista, mas depois foi comprovado que eles estavam apenas tentando entrar na Europa. Delavar Seyed Mohammad Reza, de 29 anos, pretendia ir para a Suécia para pedir asilo. Já Puri Nour Mohammadi, de 19 anos, planejava ir para a Alemanha.

Depois, foi cogitada a possibilidade de que tenha havido algum desentendimento entre o piloto e o copiloto ou entre eles e algum passageiro ou tripulante da aeronave.

Em maio, um livro lançado no Reino Unido sugere que o avião pode ter sido derrubado acidentalmente durante exercícios militares dos Estados Unidos e Tailândia, que o caso foi encoberto e que inclusive foram fornecidos dados confusos para desviar a busca da aeronave para locais errados.

Também foi lançada a teoria de que a aeronave poderia ter sido sequestrada e levada em direção ao Afeganistão ou Paquistão, supostamente, para ser usada em futuros atentados terroristas.

Entre buscas e teorias, a única coisa que se sabe é que a resolução deste mistério será milionária. O custo poderá ultrapassar R$ 452 milhões (US$ 200 milhões) por ano, o que torna essa a operação de busca mais cara da história da aviação.

Em comparação, França e Brasil investiram R$ 90 milhões (US$ 40 milhões) nos dois anos gastos para recuperar as caixas-pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico em 2009.

Confira, abaixo, os outros acidentes aéreos que marcaram 2014:

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.