O chefe humanitário das Nações Unidas, Mark Lowcock, confirmou nesta quarta-feira (4) o enorme impacto que o furacão Dorian teve nas Bahamas e disse que O chefe humanitário das Nações Unidas, Mark Lowcock, confirmou nesta quarta-feira o enorme impacto que o furacão Dorian teve nas Bahamas e disse que 70 mil dos quase 400 mil habitantes do arquipélago precisam de ajuda imediata.
"É muito pouco habitual que 20% da população de um país se veja muito severamente afetada por um único acontecimento. As Bahamas nunca viram nada desta escala", destacou o funcionário da ONU.
As regiões mais castigadas são as Ilhas Ábaco e Grand Bahama, que sofreram "enorme devastação", segundo as palavras de Lowcock. Ainda é preciso avaliar mais detalhadamente as necessidades humanitárias, dado que até agora o acesso às áreas é muito complicado.
Por ora, a ONU afirma que falta água potável, comida, remédios e refúgios para a população afetada e pediu aos doadores que se preparem para contribuir. A própria organização já anunciou que cederá US$ 1 milhão de seu fundo para emergências.
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"Em um acontecimento de tal escala, é apropriado que a comunidade internacional acuda com assistência", disse o diplomata, que louvou a resposta que está sendo dada as autoridades das Bahamas.
Equipes da ONU estão trabalhando com o governo para avaliar por tomadas aéreas os danos e a necessidade, já que o acesso a boa parte da região é praticamente impossível. Lowcock acredita que muito em breve equipes da organização poderão estar no terreno.O chefe humanitário das Nações Unidas, Mark Lowcock, confirmou nesta quarta-feira (4) o enorme impacto que o furacão Dorian teve nas Bahamas e disse que 70 mil dos quase 400 mil habitantes do arquipélago precisam de ajuda imediata.
"É muito pouco habitual que 20% da população de um país se veja muito severamente afetada por um único acontecimento. As Bahamas nunca viram nada desta escala", destacou o funcionário da ONU.
As regiões mais castigadas são as Ilhas Ábaco e Grand Bahama, que sofreram "enorme devastação", segundo as palavras de Lowcock. Ainda é preciso avaliar mais detalhadamente as necessidades humanitárias, dado que até agora o acesso às áreas é muito complicado.
Por ora, a ONU afirma que falta água potável, comida, remédios e refúgios para a população afetada e pediu aos doadores que se preparem para contribuir. A própria organização já anunciou que cederá US$ 1 milhão de seu fundo para emergências.
"Em um acontecimento de tal escala, é apropriado que a comunidade internacional acuda com assistência", disse o diplomata, que louvou a resposta que está sendo dada as autoridades das Bahamas.
Equipes da ONU estão trabalhando com o governo para avaliar por tomadas aéreas os danos e a necessidade, já que o acesso a boa parte da região é praticamente impossível. Lowcock acredita que muito em breve equipes da organização poderão estar no terreno..
"É muito pouco habitual que 20% da população de um país se veja muito severamente afetada por um único acontecimento. As Bahamas nunca viram nada desta escala", destacou o funcionário da ONU.
As regiões mais castigadas são as Ilhas Ábaco e Grand Bahama, que sofreram "enorme devastação", segundo as palavras de Lowcock. Ainda é preciso avaliar mais detalhadamente as necessidades humanitárias, dado que até agora o acesso às áreas é muito complicado.
Por ora, a ONU afirma que falta água potável, comida, remédios e refúgios para a população afetada e pediu aos doadores que se preparem para contribuir. A própria organização já anunciou que cederá US$ 1 milhão de seu fundo para emergências.
"Em um acontecimento de tal escala, é apropriado que a comunidade internacional acuda com assistência", disse o diplomata, que louvou a resposta que está sendo dada as autoridades das Bahamas.
Equipes da ONU estão trabalhando com o governo para avaliar por tomadas aéreas os danos e a necessidade, já que o acesso a boa parte da região é praticamente impossível. Lowcock acredita que muito em breve equipes da organização poderão estar no terreno.