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Banco mais antigo do mundo demitirá 2,6 mil pessoas

Monte dei Paschi di Siena (MPS) passa por crise financeira

Internacional|Ansa

Objetivo do banco é voltar a ocupar posição de liderança
Objetivo do banco é voltar a ocupar posição de liderança Objetivo do banco é voltar a ocupar posição de liderança

O Monte dei Paschi di Siena (MPS), tido como o banco mais antigo do mundo ainda em operação, demitirá 2,6 mil funcionários e fechará cerca de 500 filiais até 2019 como parte de um amplo plano de reestruturação.

Atualmente, a instituição possui 25,2 mil colaboradores, número que cairá para 22,6 mil ao longo dos próximos três anos. Os cortes serão compensados em parte por 300 contratações programadas para ocorrer até 2019.

"O custo de pessoal será reduzido em 9%, saindo de 1,6 bilhão de euros em 2016 para 1,5 bilhão em 2019", diz uma nota do MPS. Fundado em 1472, na cidade toscana de Siena, o banco enfrenta há tempos uma grave crise financeira devido à elevada presença de créditos deteriorados em sua carteira.

Nos primeiros nove meses do ano, o Monte dei Paschi teve prejuízo de 849 milhões de euros, mas seu objetivo com o plano de reestruturação é voltar a ocupar uma posição de liderança no sistema financeiro italiano.

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"A operação é sem precedentes, tanto em estrutura como em dimensão, na Itália e deve permitir ao banco ter uma situação patrimonial sólida, um reduzido perfil de risco, uma qualidade de crédito melhorada e um renovado potencial de crescimento", diz o comunicado do MPS.

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Até o início de dezembro, a instituição deve realizar um aumento de capital de 5 bilhões de euros para financiar sua recuperação.

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