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Casa Branca diz que irá analisar petição sobre suposto assassino do leão Cecil

Documento já conta com mais de 100 mil assinaturas

Internacional|

Walter Palmer foi acusado de matar Cecil
Walter Palmer foi acusado de matar Cecil Walter Palmer foi acusado de matar Cecil

A Casa Branca informou nesta quinta-feira (25) que irá estudar a petição pública que pede a extradição do dentista norte-americano Walter Palmer, que supostamente matou Cecil, o leão mais famosos do Zimbábue.

A petição já angariou mais do que as 100 mil assinaturas exigidas, e a Casa Branca declarou que responderá a todas as petições que atinjam este patamar.

ONG de proteção aos animais defende pena de morte para americano que matou leão no Zimbábue

Dentista acusado de matar leão no Zimbábue já foi condenado por caça ilegal nos EUA

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O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse que cabe ao Departamento de Justiça responder a uma ordem de extradição.

O incidente está sendo investigado pelas autoridades do Zimbábue e pelo Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos.

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Cecil, o leão mais famoso do Zimbábue, foi morto por um dentista americano chamado Walter Palmer em 6 de julho deste ano. Palmer, que supostamente pagou em tono de R$ 100 mil para conseguir uma licença e entrar no parque, está sendo fortemente criticado na internet e uma ONG chegou a pedir pena de morte, caso ele seja culpado pelo crime
De acordo com o jornal Daily Mail, um grupo de caçadores amarrou um animal morto em um veículo para atrair Cecil para fora do parque e Palmer disparou seu arco e flecha no leão. Pouco tempo depois, o americano foi seriamente criticado por organizações de direitos dos animais e ativistas do mundo inteiro, como a organização PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) 
Conforme descrito, o animal ferido foi perseguido e golpeado por 40 horas antes de finalmente levar alguns tiros e ser decapitado por Palmer. Com 13 anos de idade, Cecil era a atração principal do parque de Hwange há uma década
O presidente da Associação de Operadores do Safári de Zimbabwe, Emmanuel Fundira, confirmou em uma entrevista coletiva que o paradeiro de Walter Palmer é desconhecido, mas que seus colegas de caça, Theo Bronkhorst e o fazendeiro local Honest Ndlovu, foram intimados a comparecer ao tribunal com suspeitas de terem ajudado no caso, e se condenados terão pena de 15 anos de prisão
Ativistas fizeram um memorial para o famoso leão em frente ao consultório do dentista em Minnesota. Junto das pelúcias foi deixado também um cartaz dizendo: "Você é um covarde e um assassino" 
O caçador declarou recentemente que confiou nos guias locais durante a caçada: — Eu não sabia que o leão era famoso e era tido como o animal preferido do parque. Não tinha conhecimento de que o animal portava um localizador, nem que era objeto de estudo 
A paixão pela caça ilegal está colocando o norte-americano em apuros com a lei, e ele enfrenta graves acusações de caça furtiva. "Estou profundamente arrependido pela morte do leão. Adoro e pratico a caça, mas com responsabilidade e dentro da lei", defendeu-se, culpando seus guias por não tê-lo alertado sobre Cecil no momento do incidente. Dois cidadãos do Zimbábue envolvidos no episódio foram acusados de caça ilegal, porque o grupo não tinha permissão para a prática
Palmer é perito em arco e flecha e sempre posta fotos com os animais que casa ilegalmente. De acordo com o site Vocativ, Palmer matou em 2006 um urso-negro em Wisconsin  
Nesta foto ele, orgulhosamente, mostra o rinoceronte que caçou. Esses animais estão sofrendo de extinção e são conhecidos tradicionalmente como um dos animais do Big Five da África

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Cecil, o leão mais famoso do Zimbábue, foi morto por um dentista americano chamado Walter Palmer em 6 de julho deste ano. Palmer, que supostamente pagou em tono de R$ 100 mil para conseguir uma licença e entrar no parque, está sendo fortemente criticado na internet e uma ONG chegou a pedir pena de morte, caso ele seja culpado pelo crime
De acordo com o jornal Daily Mail, um grupo de caçadores amarrou um animal morto em um veículo para atrair Cecil para fora do parque e Palmer disparou seu arco e flecha no leão. Pouco tempo depois, o americano foi seriamente criticado por organizações de direitos dos animais e ativistas do mundo inteiro, como a organização PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) 
Conforme descrito, o animal ferido foi perseguido e golpeado por 40 horas antes de finalmente levar alguns tiros e ser decapitado por Palmer. Com 13 anos de idade, Cecil era a atração principal do parque de Hwange há uma década
O presidente da Associação de Operadores do Safári de Zimbabwe, Emmanuel Fundira, confirmou em uma entrevista coletiva que o paradeiro de Walter Palmer é desconhecido, mas que seus colegas de caça, Theo Bronkhorst e o fazendeiro local Honest Ndlovu, foram intimados a comparecer ao tribunal com suspeitas de terem ajudado no caso, e se condenados terão pena de 15 anos de prisão
Ativistas fizeram um memorial para o famoso leão em frente ao consultório do dentista em Minnesota. Junto das pelúcias foi deixado também um cartaz dizendo: "Você é um covarde e um assassino" 
O caçador declarou recentemente que confiou nos guias locais durante a caçada: — Eu não sabia que o leão era famoso e era tido como o animal preferido do parque. Não tinha conhecimento de que o animal portava um localizador, nem que era objeto de estudo 
A paixão pela caça ilegal está colocando o norte-americano em apuros com a lei, e ele enfrenta graves acusações de caça furtiva. "Estou profundamente arrependido pela morte do leão. Adoro e pratico a caça, mas com responsabilidade e dentro da lei", defendeu-se, culpando seus guias por não tê-lo alertado sobre Cecil no momento do incidente. Dois cidadãos do Zimbábue envolvidos no episódio foram acusados de caça ilegal, porque o grupo não tinha permissão para a prática
Palmer é perito em arco e flecha e sempre posta fotos com os animais que casa ilegalmente. De acordo com o site Vocativ, Palmer matou em 2006 um urso-negro em Wisconsin  
Nesta foto ele, orgulhosamente, mostra o rinoceronte que caçou. Esses animais estão sofrendo de extinção e são conhecidos tradicionalmente como um dos animais do Big Five da África

Cecil, o leão mais famoso do Zimbábue, foi morto por um dentista americano chamado Walter Palmer em 6 de julho deste ano. Palmer, que supostamente pagou em tono de R$ 100 mil para conseguir uma licença e entrar no parque, está sendo fortemente criticado na internet e uma ONG chegou a pedir pena de morte, caso ele seja culpado pelo crime

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