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Centenas de milhares de pessoas devem acompanhar cortejo fúnebre de Hugo Chávez

Simpatizantes já se reúnem em frente ao Hospital Militar, de onde partirá o corpo do presidente

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Simpatizantes do líder que governou o país durante 14 anos já estão reunidos diante do Hospital Militar
Simpatizantes do líder que governou o país durante 14 anos já estão reunidos diante do Hospital Militar Simpatizantes do líder que governou o país durante 14 anos já estão reunidos diante do Hospital Militar (LEO RAMIREZ/AFP)

O cortejo fúnebre que levará os restos mortais do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, até a Academia Militar, onde acontecerá o funeral de três dias, começará hoje (6) às 10h (horário local, 11h30 de Brasília). As autoridades esperam que centenas de milhares de venezuelanos acompanhem o traslado do corpo de Chávez, que sairá do Hospital Militar, onde faleceu o presidente na tarde de ontem (5).

Simpatizantes do líder que governou o país durante 14 anos já estão reunidos diante do Hospital Militar, onde cenas de choro são observadas e centenas de pessoas permaneceram em vigília durante a noite.

O chanceler Elías Jaua informou que uma capela fúnebre será instalada para permitir que o maior número possível de pessoas possam ver seu "pai, seu libertador, seu protetor" na Academia Militar, considerada um segundo lar por Chávez.

O ministro da Defesa, Diego Molero, determinou que às 8h todas as unidades de artilharia, navios e tanques da Força Armada Nacional Bolivariana disparassem 21 salvas de homenagem ao "comandante presidente".

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Molero também indicou que o caixão será escoltado por quatro cavalos ao deixar o Hospital Militar. Na chegada à Academia, serão prestadas as "honras correspondentes", assim como 21 disparos de canhão em homenagem. A cada hora um disparo de canhão será realizado em homenagem até o dia do enterro.

O governo venezuelano decretou sete dias de luto nacional e suspendeu por três dias as aulas em todo o país.

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Autoridades internacionais

Os primeiros presidentes da América Latina começaram a chegar ao país para o funeral oficial, previsto para sexta-feira às 10h (11h30 de Brasília).

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A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e seu colega uruguaio, José Mujica, foram os primeiros a chegar, um pouco antes do boliviano Evo Morales, que foi recebido por Jaua.

O chanceler afirmou que o país amanheceu calmo e disse que dez chefes de Estado confirmaram presença no funeral. Vários devem chegar ao país na quinta-feira (7).

Chávez, que assumiu a Presidência em 1999, havia retornado de Havana em 18 de fevereiro, mas não foi visto nem ouvido, depois de ter passado por uma cirurgia em 11 de dezembro, a quarta desde o diagnóstico de câncer, cuja natureza e detalhes nunca foram oficialmente divulgados.

O governo prometeu que informará o local do enterro do presidente, natural do Estado Barinas, na região oeste do país.

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