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Chávez adverte comando militar contra eventuais planos desestabilizadores

"O inimigo espreita de fora e de dentro", diz presidente venezuelano

Internacional|

Chávez afirmou ter certeza de que tanto o povo como o Exército protegerão o país
Chávez afirmou ter certeza de que tanto o povo como o Exército protegerão o país Chávez afirmou ter certeza de que tanto o povo como o Exército protegerão o país (HO/AFP)

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, advertiu o comando militar contra eventuais planos desestabilizadores antes de viajar nesta segunda-feira (10) para Cuba para uma nova cirurgia contra o câncer, mas se mostrou confiante de que deixa o país nas "boas mãos" de sua cúpula política e militar.

"O inimigo espreita de fora e de dentro e qualquer circunstância que eles acreditem oportuna para lançar-se de novo como hienas contra a pátria [...] e entregá-la ao imperialismo, não vão desperdiçar", disse Chávez em um discurso gravado exibido pelo canal de televisão oficial VTV.

O presidente, que viajou durante a madrugada para Cuba, onde será submetido a uma difícil operação depois de uma grave recorrência do câncer, afirmou ter certeza de que tanto o povo como o exército protegerão o país.

"Estou totalmente seguro de que a pátria está segura", destacou Chávez, cercado pelas principais figuras de seu governo, incluindo o vice-presidente Nicolás Maduro, e do exército, no palácio de Miraflores.

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— Aí está o alto comando político, mas não o entrego, no entanto o delego e está em boas mãos [...] e o alto comando militar está em boas mãos. Assim, a República está em boas mãos. [...] Só peço uma vez mais para fortalecer a unidade [...], não ceder à intriga.

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O ato teve por objetivo a posse do ministro da Defesa, Diego Molero Bellavia, nomeado em 29 de outubro pelo presidente.

"A Força Armada é leal e incondicional com a revolução, com seu povo, com o que o senhor lidera", disse o ministro.

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Chávez, que em 2002 sofreu um breve golpe de Estado, é comandante-em-chefe das Forças Armadas, declaradas "chavistas" neste ano, o que provocou críticas da oposição, que defende o papel apolítico do Exército.

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