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Chile: exército expulsa 14 militares que foram a festa clandestina

Participação de evento foi considerada uma violação das normas sanitárias e das normas disciplinares das Forças Armadas

Internacional|Da EFE

Chile vive atualmente o momento mais crítico da segunda onda da pandemia
Chile vive atualmente o momento mais crítico da segunda onda da pandemia Chile vive atualmente o momento mais crítico da segunda onda da pandemia (Freepik)

Um total de 14 militares chilenos foram presos e expulsos do Exército na madrugada desta terça-feira (30) por participação em uma festa clandestina em meio a quarentena, em um bairro da região de Araucanía, no sul do país, de acordo com informações divulgadas por fontes do corpo militar.

O Exército detalhou que os 14 militares foram presos por membros da força policial de Carabineros enquanto participavam de uma "reunião social não autorizada" realizada às margens de um rio.

"Os militares violaram as normas sanitárias vigentes e cometeram graves violações das normas disciplinares das Forças Armadas, razão pela qual foi decidido retirá-los de suas funções", afirmou a instituição em nota oficial.

Pelo menos 20 pessoas participaram desta reunião em que estavam sendo consumidas bebidas alcoólicas e que foi encerrada pela polícia antes do toque de recolher obrigatório, segundo a mídia local.

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A festa clandestina ocorreu em um local em quarentena total, onde apenas são permitidas idas para lojas essenciais ou centros médicos e não são permitidas reuniões com pessoas que não convivam no mesmo ambiente.

O Chile vive há duas semanas os momentos mais críticos da segunda onda da pandemia da Covid-19, que se agravou durante o mês de março, após as férias de verão, e o levou à beira do colapso sanitário.

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Para impedir a propagação do vírus no país, que registrou até agora mais de 980 mil casos e cerca de 23 mil mortos, as autoridades colocaram mais de 83% da população em quarentena total, incluindo os sete milhões de pessoas que vivem na Região Metropolitana, que abriga a capital.

O governo confia que a vacinação rápida e bem-sucedida que está sendo realizada, que posiciona o Chile como o terceiro país com maior percentual de população vacinada, prevaleça sobre a rápida disseminação do vírus e das variantes brasileira e britânica.

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