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China afirma que vai manter política de 'Covid zero'

Neste sábado (5), o país registrou um aumento de casos de Covid-19, com 3.659 novas infecções, a maioria assintomática

Internacional|Da AFP

Trabalhadores em trajes de proteção coletam testes de Covid-19 em Pequim
Trabalhadores em trajes de proteção coletam testes de Covid-19 em Pequim Trabalhadores em trajes de proteção coletam testes de Covid-19 em Pequim

A China afirmou neste sábado (5) que vai manter sua política de "Covid zero", acabando com a esperança de uma flexibilização do protocolo sanitário radical aplicado por Pequim contra a pandemia.

O governo chinês "vai se manter firme em sua política de 'Covid zero'", declarou o porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC), Mi Feng.

Tal política, que vigora há quase três anos no país, inclui medidas de confinamento, testes de PCR em larga escala e a obrigatoriedade de se submeter a uma quarentena ao chegar ao país vindo do exterior.

Situação mais sombria e complexa do que nunca

"Atualmente, a China continua enfrentando a dupla ameaça de infecções importadas e a propagação de epidemias domésticas", argumentou Mi Feng durante uma entrevista coletiva, na qual considerou que a situação é "mais sombria e complexa do que nunca".

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"Temos de continuar a dar prioridade às pessoas e às vidas", sublinhou o porta-voz.

Neste sábado, a China registrou um aumento de casos de Covid-19, com 3.659 novas infecções, a maioria assintomática.

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Trata-se de um aumento acentuado, considerando que 2.000 novas infecções foram registradas na quarta-feira (26).

Atualmente, o número de pessoas em quarentena é o mais alto desde o confinamento de Xangai meses atrás, segundo o gabinete Capital Economics, com surtos detectados em mais de 50 cidades.

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