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Condenado na Espanha, ex-diretor do FMI vai para o semiaberto

Rodrigo Rato foi vice-presidente do governo espanhol e ministro da Economia entre 1996 e 2004, além de diretor do FMI entre 2004 e 2007

Internacional|Da EFE

Rodrigo Rato foi acusado de por apropriação indevida de cartões bancários
Rodrigo Rato foi acusado de por apropriação indevida de cartões bancários Rodrigo Rato foi acusado de por apropriação indevida de cartões bancários

Uma juiz da Espanha concedeu nesta quinta-feira (1º), ao ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Rodrigo Rato, condenado a quatro anos e meio de prisão, o direito de cumprir pena em regime semiaberto.

O também antigo presidente do banco espanhol Bankia, atualmente com 71 anos, foi condenado por apropriação indevida de cartões bancários, por parte dos diretores da instituição financeira que comandava.

Rato, na última terça-feira, foi absolvido - junto com outros 33 réus, das acusações de fraude na saída do Bankia à Bolsa de Valores, em 2011.

A decisão de hoje, de cumprimento de pena em regime semiaberto, abre a possibilidade para que a defesa do ex-diretor do FMI solicitar liberdade condicional, por razões de idade e por problemas de saúde.

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Em análise

Segundo informações obtidas pela Agência Efe, a mudança do sistema de prisão não é imediata, já que uma junta da penitenciária de Madri, onde Rato está desde 25 de outubro de 2018, se reunirá para definir a forma com que será cumprido o regime semiaberto.

O político conservador foi vice-presidente do governo espanhol e ministro da Economia entre 1996 e 2004, além de ter sido diretor do FMI entre 2004 e 2007, e presidente do Bankia, entre 2010 e 2012.

Além disso, Rato liderou o banco Caja Madrid entre 2010 e 2013, período em que a instituição assumiu o controle do Bankia.

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