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Coreia do Norte lança míssil de curto alcance no Mar do Japão

O lançamento aconteceu às 21h40 locais de hoje (26); às 9h40 de Brasília

Internacional|

Testes de mísseis foram condenados pela comunidade internacional
Testes de mísseis foram condenados pela comunidade internacional Testes de mísseis foram condenados pela comunidade internacional (KYODO/REUTERS)

A Coreia do Norte lançou neste sábado (26) um míssil balístico de curto alcance no Mar do Japão, ação que se soma aos disparos de foguetes e mísseis em semanas precedentes por parte do regime de Kim Jong-un, segundo informou o exército sul-coreano.

O lançamento aconteceu às 21h40 locais do sábado (9h40 de Brasília) do cabo Jangsan, no litoral oeste da Coreia do Norte, cerca de 100 quilômetros da fronteira que separa as duas Coreias, detalhou o Ministério da Defesa da Coreia do Sul em um comunicado.

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O alcance estimado do míssil era de cerca de 500 quilômetros, e trata-se do 15º teste norte-coreano de projéteis neste ano e o sexto de um míssil balístico.

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— Estamos analisando os motivos do lançamento, e mantemos nível máximo de preparação em caso de disparos adicionais, afirmou o Ministério da Defesa, que acrescentou que as provas se integram na "tradicional estratégia (norte-coreana) de combinar compromisso e medidas de pressão".

Entre o fim de junho e o último dia 14, Pyongyang realizou diversos lançamentos de mísseis e foguetes após mais de dois meses de relativa calma, depois que em março e abril se intensificaram os intercâmbios de ameaças entre Pyongyang e os dois aliados quando esses realizavam exercícios militares na península coreana.

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Os repetidos testes de mísseis foram condenados pela comunidade internacional, e as Nações Unidas chegaram a classificá-los de "violações das resoluções do Conselho de Segurança" e urgiu a Pyongyang a deter essas práticas. Norte e Sul continuam tecnicamente em guerra desde a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um armistício até hoje nunca substituído por um tratado de paz definitivo.

Atualmente, os Estados Unidos mantêm 28.500 tropas no Sul, para defender o parceiro asiático, como herança do conflito. 

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