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Coreia do Norte pode estar pronta para lançamento de míssil até domingo, diz fonte dos EUA

Americanos, japoneses e sul-coreanos acompanham de perto a movimentações de Pyongyang

Internacional|

Líder norte-coreano é conhecido por sua extravagância e mania de grandeza
Líder norte-coreano é conhecido por sua extravagância e mania de grandeza Líder norte-coreano é conhecido por sua extravagância e mania de grandeza

Agências de inteligência dos Estados Unidos acreditam que a Coreia do Norte poderia estar pronta para o lançamento de foguetes até a disputa do Super Bowl no domingo, disse uma fonte do governo dos EUA nesta sexta-feira (5).

O Super Bowl entre as equipes de Carolina Panthers e Denver Broncos está programado para começar às 21:30 (horário de Brasília).

Os Estados Unidos mobilizaram sistemas de defesa de mísseis que irão atuar em conjunto com militares do Japão e da Coreia do Sul no monitoramento de um foguete que a Coreia do Norte prometeu lançar em um prazo de 18 dias a partir da próxima segunda-feira (8).

Pyongyang notificou agências da ONU (Organização das Nações Unidas) que irá lançar o que chamou de satélite de observação terrestre em algum momento entre os dias 8 e 25 de fevereiro, desencadeando repúdio de alguns governos estrangeiros que o veem como um teste de míssil de longo alcance.

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Japão coloca Exército em alerta por possível teste de míssil da Coreia do Norte

A Coreia do Norte declarou ter o direito soberano de desenvolver um programa espacial, mas resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a nação de usar tecnologia de mísseis balísticos.

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Anunciado tão pouco tempo depois do quarto teste nuclear do recluso país comunista, realizado em 6 de janeiro, e também vetado pelas resoluções da ONU, um lançamento de foguete irá despertar temores de que os norte-coreanos planejam instalar ogivas em seus mísseis, o que os tornaria capazes de alvejar o Japão, a Coreia do Sul e possivelmente a Costa Oeste norte-americana.

A China disse à Coreia do Norte que não ver nada que possa aumentar ainda mais a tensão, segundo o chanceler chinês, Wang Yi. Os chineses são o único grande aliado de Pyongyang, mas desaprovam seu programa nuclear. Os EUA exortaram Pequim a usarem sua influência para refrear seu vizinho.

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Coreia do Norte pode ter testado componentes de bomba de hidrogênio em 6 de janeiro, diz CNN

Qual é o potencial de destruição da bomba H que a Coreia do Norte diz ter testado?

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Todos os seres humanos estão expostos a alguma forma de radiação. Ela vem de diversas formas, e costuma não ser prejudicial para nós, nas pequenas doses que recebemos regularmente
"Surreal e assustador". Estas são palavras do explorador  utilizadas para descrever como se sentiu quando ele testemunhou as casas de Pripyat 
Hanford Nuclear Reservation Site (Hanford, Washington): Conhecida por ter sido palco da fabricação da bomba atômica, o plutônio produzido na região de Hanford foi usado na ogiva lançada sobre a cidade de Nagasaki, no Japão, durante a Segunda Guerra Mudial. Dois terços do suprimento do elemento químico foram deixados no local, o que causou a contaminação das águas subterrâneas
Meados do Mar Mediterrâneo: Acredita-se que embarcações supostamente controladas pela máfia italiana utilizam o Mar Mediterrâneo para despejar resíduos radioativos nocivos. Estima-se que cerca de 40 navios cheios de material tóxico tenham despejado sua carga no Mediterrâneo
Costa da Somália (Mogadíscio, Somália): As águas do país localizado no leste do continente africano são usadas pela máfia como uma espécie de "cemitério" para materiais tóxicos e nucleares. Acredita-se que possam haver mais de 600 barris de resíduos no local. Quando um tsunami atingiu a região em 2004, diversos barris enferrujados foram recuperados pelas autoridades
Associação de Produção de Mayak (Mayak, Russia): A cidade de Mayak foi lar de uma gigantesca usina nuclear durante décadas. Em 1957, cerca de 100 toneladas de resíduos radioativos foram liberados após um acidente, causando uma explosão que só foi divulgada em 1980. Mais de 400 mil pessoas foram contaminadas
Planta de Sellafield (Sellafield, Reino Unido): Antes de ser transformada em uma área comercial, a usina britânica de Sellafield foi utilizada para a produção de plutônio utilizado nas bombas nucleares produzidas no Reino Unido. Atualmente, cerca de dois terços dos edifícios da região estão altamente contaminados com material radioativo
Siberian Chemical Combine (Sibéria, Rússia): A Sibéria é lar de uma das maiores instalações químicas do mundo. O Siberian Chemical Combine produziu cerca de 125 mil toneladas de resíduos sólidos ao longo dos anos que permaneceu funcionando. Esse material contaminou a água subterrânea da região. A ação do vento e da chuva contribuiu para levar a radioatividade para a vida selvagem, gerando altos índices de mortalidade nos animais. O último reator do complexo foi desativado em 2008
O Polígono (Semipalatinsk, Cazaquistão): Essa instalação desativada no Cazaquistão foi convertida em campo de testes para a então União Soviética detonar sua primeira bomba nuclear. O local também detém o recorde de mais explosões nucleares em um mesmo local. Por conta disso, 200 mil pessoas sofrem com a radiação na região
Zapadnyi Mining and Chemical Combine (Mailuu-Suu, Quirguistão): A cidade de Mailuu-Suu é conhecida como uma das regiões mais poluídas do mundo inteiro. A radiação no local não provém de bombas nucleares ou usinas de energia, mas sim da mineração e processamento de urânio. Em decorrência da atividade, dois milhões de metros cúbicos de lixo são produzidos na área todos os anos
Central Nuclear de Chernobil (Chernobil, Ucrânia): No maior desastre nuclear de todos os tempos, a Central Nuclear de Chernobil, localizada na Ucrânia, entrou em colapso, afetando cerca de seis milhões de pessoas nos entornos. Acredita-se que o desastre, ocorrido em 1986, tenha causado entre 4 mil e 93 mil mortes. Até hoje, a região está desabitada por conta dos altos níveis de radiação
Usina Nuclear de Fukushima (Fukushima, Japão): Trata-se do mais recente acidente nuclear de grandes proporções que se tem notícia. A planta entrou em colapso após um forte terremoto atingir o Japão em março de 2011. Considerada pior do que o acidente de Chernobil por alguns cientistas, a falha fez com que a usina vazasse radiação grave, que chegou a ser detectada a mais de 320 quilômetros de distância do local de origem (Com informações do portal Lol Wot)

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Todos os seres humanos estão expostos a alguma forma de radiação. Ela vem de diversas formas, e costuma não ser prejudicial para nós, nas pequenas doses que recebemos regularmente
"Surreal e assustador". Estas são palavras do explorador  utilizadas para descrever como se sentiu quando ele testemunhou as casas de Pripyat 
Hanford Nuclear Reservation Site (Hanford, Washington): Conhecida por ter sido palco da fabricação da bomba atômica, o plutônio produzido na região de Hanford foi usado na ogiva lançada sobre a cidade de Nagasaki, no Japão, durante a Segunda Guerra Mudial. Dois terços do suprimento do elemento químico foram deixados no local, o que causou a contaminação das águas subterrâneas
Meados do Mar Mediterrâneo: Acredita-se que embarcações supostamente controladas pela máfia italiana utilizam o Mar Mediterrâneo para despejar resíduos radioativos nocivos. Estima-se que cerca de 40 navios cheios de material tóxico tenham despejado sua carga no Mediterrâneo
Costa da Somália (Mogadíscio, Somália): As águas do país localizado no leste do continente africano são usadas pela máfia como uma espécie de "cemitério" para materiais tóxicos e nucleares. Acredita-se que possam haver mais de 600 barris de resíduos no local. Quando um tsunami atingiu a região em 2004, diversos barris enferrujados foram recuperados pelas autoridades
Associação de Produção de Mayak (Mayak, Russia): A cidade de Mayak foi lar de uma gigantesca usina nuclear durante décadas. Em 1957, cerca de 100 toneladas de resíduos radioativos foram liberados após um acidente, causando uma explosão que só foi divulgada em 1980. Mais de 400 mil pessoas foram contaminadas
Planta de Sellafield (Sellafield, Reino Unido): Antes de ser transformada em uma área comercial, a usina britânica de Sellafield foi utilizada para a produção de plutônio utilizado nas bombas nucleares produzidas no Reino Unido. Atualmente, cerca de dois terços dos edifícios da região estão altamente contaminados com material radioativo
Siberian Chemical Combine (Sibéria, Rússia): A Sibéria é lar de uma das maiores instalações químicas do mundo. O Siberian Chemical Combine produziu cerca de 125 mil toneladas de resíduos sólidos ao longo dos anos que permaneceu funcionando. Esse material contaminou a água subterrânea da região. A ação do vento e da chuva contribuiu para levar a radioatividade para a vida selvagem, gerando altos índices de mortalidade nos animais. O último reator do complexo foi desativado em 2008
O Polígono (Semipalatinsk, Cazaquistão): Essa instalação desativada no Cazaquistão foi convertida em campo de testes para a então União Soviética detonar sua primeira bomba nuclear. O local também detém o recorde de mais explosões nucleares em um mesmo local. Por conta disso, 200 mil pessoas sofrem com a radiação na região
Zapadnyi Mining and Chemical Combine (Mailuu-Suu, Quirguistão): A cidade de Mailuu-Suu é conhecida como uma das regiões mais poluídas do mundo inteiro. A radiação no local não provém de bombas nucleares ou usinas de energia, mas sim da mineração e processamento de urânio. Em decorrência da atividade, dois milhões de metros cúbicos de lixo são produzidos na área todos os anos
Central Nuclear de Chernobil (Chernobil, Ucrânia): No maior desastre nuclear de todos os tempos, a Central Nuclear de Chernobil, localizada na Ucrânia, entrou em colapso, afetando cerca de seis milhões de pessoas nos entornos. Acredita-se que o desastre, ocorrido em 1986, tenha causado entre 4 mil e 93 mil mortes. Até hoje, a região está desabitada por conta dos altos níveis de radiação
Usina Nuclear de Fukushima (Fukushima, Japão): Trata-se do mais recente acidente nuclear de grandes proporções que se tem notícia. A planta entrou em colapso após um forte terremoto atingir o Japão em março de 2011. Considerada pior do que o acidente de Chernobil por alguns cientistas, a falha fez com que a usina vazasse radiação grave, que chegou a ser detectada a mais de 320 quilômetros de distância do local de origem (Com informações do portal Lol Wot)

Todos os seres humanos estão expostos a alguma forma de radiação. Ela vem de diversas formas, e costuma não ser prejudicial para nós, nas pequenas doses que recebemos regularmente

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