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Cristina Kirchner classifica greve nacional como "opositora"

Internacional|

Buenos Aires, 31 mar (EFE).- A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, criticou a greve nacional que paralisou o país nesta terça-feira, a rotulou de opositora e assegurou que seu efeito foi maior porque o transporte não funcionou. "Não estou zangada, porque se não tivesse havido greve de transporte, como o que realmente foi, não teria havido greve nacional. Todos sabem disso. Teriam todos ido trabalhar", disse a governante. Em um ato na cidade de La Matanza, na província de Buenos Aires, transmitido por cadeia nacional, Cristina criticou duramente às centrais sindicais opositoras que convocaram a greve para exigir uma mudança no imposto sobre o lucro que pesa sobre os salários de um décimo dos trabalhadores formais da Argentina. Segundo a presidente, "quando os que conseguiram um trabalho melhor remunerado se esquecem dos que ainda estão fora do trabalho ou não ganham o suficiente, então fazem uma greve porque talvez tenham que dar um pouquinho de seu salário para outros companheiros". "Como dizia Evita (Perón), tenho mais medo do frio dos corações dos companheiros que se esquecem de onde vieram que dos oligarcas", afirmou a chefe de Estado perante um lotado estádio poliesportivo. Para a governante, a greve não teve a ver com "reivindicações operárias", mas "da oposição". "Todo mundo tem direito a ser opositor, até um dirigente sindical. Mas não de vir pressionar um governo", declarou Cristina, acrescentando que os dirigentes sindicais "devem apresentar-se a eleições, mas não tomar atitudes que fazem muito mal aos trabalhadores". EFE nk/rsd (foto) (vídeo)

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