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Equipes de resgate internacionais ajudam em buscas em Miami

Pelo menos 9 pessoas morreram e mais de 150 seguem desaparecidas após colapso parcial de prédio nos EUA

Internacional|Do R7

Equipes de resgate de Israel e México ajudarão nas buscas
Equipes de resgate de Israel e México ajudarão nas buscas Equipes de resgate de Israel e México ajudarão nas buscas

As buscas por sobreviventes e vítimas nos escombros de um prédio residencial que desabou parcialmente em Miami Beach chegam ao quinto dia. Até agora, 9 mortes foram confirmadas e mais de 150 pessoas continuam desaparecidas.

"Encontramos quatro outros corpos nos escombros, além de restos humanos", disse a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, em entrevista coletiva no domingo (27).

O trabalho das equipes de resgate no final de semana foi complicado por conta de um incêndio no prédio Champlain Towers. Bombeiros não conseguiram localizar o foco do incêndio e a fumaça se espalhou para parte dos destroços.

Equipes de resgate de outros países vão chegar em Miami nesta semana para ajudar nas buscas, segundo a imprensa local. Segundo a CNN, uma equipe de 10 socorristas de Israel chegou nos Estados Unidos no domingo e um time de especialistas mexicanos chegará na cidade ainda nesta segunda-feira (28). 

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Quase um terço dos desaparecidos é de estrangeiros: nove são argentinos, seis paraguaios — entre eles a irmã da primeira-dama do Paraguai — e pelo menos quatro são canadenses, segundo as autoridades. Um menino brasileiro de 5 anos e o pai italiano também estão entre os desaparecidos.

Danos conhecidos desde 2018

Ainda não se sabe o que causou o colapso parcial do prédio. Apenas o lado direito de uma das torres do prédio caiu, enquanto o outro lado segue de pé.

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No final de semana foi publicado um relatório produzido por um engenheiro contratado pelo condomínio, que revela a existência de danos estruturais no local já no ano de 2018

O profissional, Frank Morabito, identificou diversas rachaduras em colunas, vigas e paredes no estacionamento localizado sob os 13 andares de apartamentos e indicou aos administradores do edifício a necessidade de reparos urgentes, mas não teria apontado o risco de desabamento.

Segundo o advogado da administração do prédio, Kenneth S. Direktor, os reparos na estrutura foram programados para começar neste ano com base em um extenso planejamento.

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